sábado, 26 de abril de 2014

Antena telefônica sem iluminação.


  A antena de transmissão telefônica da empresa OI, localizada no centro de Igarassu encontra-se sem iluminação no período da noite, colocando em risco de colisão com o trafego aéreo. 

  A antena possui uma altura considerável e a noite fica totalmente às escuras. É bom lembrar que próximo do local existe uma pista de pouso de aeronaves, que deixa a comunidade bastante vulnerável. 

Do: Fernando Melo – Igarassu / PE 

A expansão imobiliária nos litorais do Estado.

  Pesquisa aponta aumento nos lançamentos tanto na parte norte como na sul.


Arthur Mota/Arquivo Folha

No Paiva, Cabo de Santo Agostinho, bairro planejado atrai investidores
  O mercado imobiliário está em expansão nos litorais do Estado. No primeiro trimestre deste ano o lançamento de imóveis no Litoral Sul representou 30% do volume registrado no primeiro trimestre deste ano pelo Índice de Velocidade de Vendas (IVV). A pesquisa, realizada pela Fiepe, apontou crescimento de 10% nos lançamentos no Litoral Norte nesse mesmo período.

      Para a economista Mônica Mercês há pontos cruciais que respondem por essas novas fronteiras urbanas. “Complexo Industrial e Portuário de Suape, no Vetor Sul, e grandes plantas industriais no Vetor Norte, como, por exemplo, a da Fiat e todo o seu efeito multiplicador que a cadeia produtiva de uma indústria automobilística promove”.

    Odebrecht/divulgação
    Condomínio Paradiso foi lançado no mês passado pela Odebrecht Realizações Imobiliárias no Paiva
     No Litoral Sul, o número de empreendimentos lançados é grande. E a valorização acompanha o crescimento. De 2013 para 2014, as propriedades obtiveram um reconhecimento considerável, atingindo um aumento em torno de 15% no valor dos imóveis. No Norte, banhado por praias como Pontas de Pedra, Catuama e Carne de Vaca, os imóveis também estão mais valorizados, com alta de 10%.


    No sul, imóveis têm valorização crescente
     Os imóveis no litoral pernambucano experimentam um período de valorização crescente. A Reserva do Paiva, da Odebrecht Realizações Imobiliárias, é um dos exemplos. Localizada no Cabo de Santo Agostinho, o bairro planejado impulsiona ainda mais o turismo e o mercado imobiliário na região, com estruturas de alto padrão. Em todo o Litoral Sul, o preço do metro quadrado varia entre R$ 7mil e R$ 10mil. Casas e bangalôs apresentam valores que vão de R$ 200 mil a R$ 2,3 milhões.
      De acordo com o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), André Callou, o mercado na região litorânea está vivo e tem opções de imóveis que cabem em todo orçamento. “De unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida a mansões em Muro Alto e no Paiva que oferecem conforto, mas com preços milionários”, afirma.
      O imóvel do empresário Wilson Barreto, 39 anos, está avaliado em R$ 1,4 milhão. Para construir a sua casa, que fica na praia de Muro Alto, foram investidos R$ 250 mil. “Eu comprei o terreno há 11 anos, mas só construí em 2007. De lá para cá, a valorização está na beira dos 600%”, comemora. Como forma de investir e obter rendimentos, Barreto decidiu alugar a casa para um grupo de amigos que trabalha em Suape. “A rentabilidade é boa. O preço que estipulei foi R$ 8 mil”.
      Aluguel - O setor de locação também está aquecido na região litorânea do Estado. O preço médio cobrado por metro quadrado é de 0,5% do valor total do imóvel. Por exemplo, se a propriedade custa R$ 300 mil reais, o metro quadrado será R$ 150. A dentista Aline Moraes, 31 anos, costuma alugar casas na praia de Serrambi, vizinha de Porto de Galinhas, para veraneio. No mês passado, conseguiu encontrar um imóvel que custou R$ 3,8 mil o mês. “Estava querendo comprar, mas os preços estão muito altos. A saída é alugar mesmo”, declara.
      O paraíso de Porto de Galinhas, avalia Mendonça, já tem um diferencial natural que é a beleza das praias e a fama que conquistou em todo o País. Por esse motivo, nunca sofreu desvalorização. “As demais praias do Litoral Sul não possuíam infraestrutura adequada para atrair compradores. Porém, hoje, o investimento feito pelo poder público em segurança e em infraestrutura em alguns locais ajudou, e muito, a valorizar os imóveis”, comenta o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Pernambuco (CreciPE), Petrus Mendonça.
      Carneiros - Apesar de ter um mercado imobiliário mais tímido, o número de empreendimentos na Praia dos Carneiros, que fica a 113 km do Recife, no município de Tamandaré, cresceu. A Construtora Conic é uma das empresas que tem apostado na região. Lançou o Eco Resort Carneiros, que possui o maior terreno do local, contando com mais de 13 mil metros quadrados.
      “A motivação de apostarmos foi o fato de ser uma praia ainda com característica privativa, sem ter tanto fluxo de pessoas. Além de ser uma área de grandes possibilidades rentáveis”, argumenta o gestor de vendas da Conic, André Luís. Os preços variam entre R$ 200 mil (flats) e R$ 1 milhão (bangalôs). “Só restam18 unidades. O momento está sendo propício para o mercado naquela localidade”, conclui André Luís.
    Norte ressurge com novas fábricas
      Há 35 anos, a Ilha de Itamaracá, que fica no Litoral Norte, a 50 km da Capital pernambucana, era considerada a coqueluche do mercado. O motivo é simples. Antes, no Litoral Sul, a infraestrutura não era devidamente explorada. Depois que as construtoras e investidores voltaram os olhos para o outro lado, o Norte ficou em segundo plano. Mas, entre altos e baixos, o local voltou a ser alvo de investimentos, especialmente pelo surgimento de novos bairros e a chegada de grandes empresas, como a Fiat, o que tem valorizado a área.
      “Todos esses aspectos têm ajudado a resgatar a famosa Ilha de Itamaracá e todo o Litoral Norte”, afirma o presidente do Creci-PE, Petrus Mendonça. A empresária Cristina Souza, 42 anos, também enxerga o potencial imobiliário na região. Ela comprou uma casa em Itamaracá há 18 anos. Na época, a propriedade custou, aproximadamente, R$ 60 mil. Hoje, o valor ultrapassa R$ 350 mil. “Até pensei em vender o meu imóvel, mas há uma tendência de crescimento perceptível na área, principalmente se o presídio fosse transferido para outro lugar”, opina a empresária.
    Da: Folha PE.

    Livro inspirado nas heroínas de Tejucupapo será distribuído no Estado.

      Publicação aborda temáticas relacionadas ao universo feminino de adolescentes.


    Divulgação
    Livro narra aventura de um grupo de cinco meninas
      Entre os dias 5 e 9 de maio, a dramaturga, diretora e atriz, Luciana Lyra, irá percorrer os municípios de Recife, Olinda, Igarassu, Itamaracá e Goiana para distribuir unidades do seu livro “De como meninas guerreiras contaram heroínas”, que aborda temáticas relacionadas ao universo feminino de mulheres adolescentes, em bibliotecas e escolas públicas da cidade. Além da distribuição dos exemplares, palestras e oficinas de texto e ilustração também serão realizadas com o público feminino das cidades. Lançada em 2011, a publicação é inspirada em histórias das heroínas da cidade de Tejucupapo.


       Menstruação, gravidez, casamento, filhos e trabalho são alguns dos temas presentes no livro e que irão integrar as atividades nos municípios. A cantora Alessandra Leão, a ilustradora Vânia Medeiros e a atriz Karla Martins irão acompanhar a autora de “De como meninas guerreiras contaram heroínas” e auxiliar nas atividades que serão realizadas nos municípios.
     A história da publicação narra à aventura de um grupo de cinco meninas que, ao ensaiarem para uma peça teatral sobre guerreiras, descobrem elementos sobre seus antepassados e se tornam, através de uma jornada cênica, jovens heroínas.
     “De como meninas guerreiras contaram heroínas” foi publicado através de recursos provenientes da Bolsa de Criação Literária da Funarte (MinC) e de um prêmio concedido pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo (ProaC), entre 2009 e 2010.
    Da: Folha PE.

    Pai de jornalista que se afogou em Itamaracá suspeita que a morte não foi acidental.

      Sargento da Polícia Militar compareceu à Delegacia de Itamaracá na terça.



    Jornalista morreu afogado na último sábado
      O pai do jornalista Emílio Gustavo da Silva, de 26 anos, que morreu afogado no último sábado (18), na Praia do Pontal da Ilha, em Itamaracá, no Litoral de Pernambuco, procurou a delegacia do município para prestar queixa sobre a morte do filho. Segundo o homem, identificado como Luiz Gomes, que é sargento da Polícia Militar, o corpo de Emílio apresentava ferimentos no rosto.


      “Tinham três marcas no rosto do meu filho, eram três arranhões”, revelou o sargento da PM, que é estudante de direito. Luiz Gomes suspeita que a morte do filho pode não ter sido acidental. O sargento foi atendido pelo delegado Evaristo Neto.
     O jornalista foi enterrado na última segunda-feira (21), no Cemitério de São Gonçalo, em Itapissuma, no Litoral Norte. Familiares do jovem informaram que ele foi visto tomando vinho na Praça do Pilar por volta das 16h do sábado. Os parentes do jornalista só ficaram sabendo da morte às 13h do domingo. Momentos antes de se afogar, Emílio estava com três mulheres e dois homens, conversando na beira da praia.
      O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) atestou que o rapaz foi vítima de asfixia por afogamento. Emílio Gustavo morava com a mãe no bairro do Pilar, em Itamaracá, e trabalhava no Instituto de Apoio Técnico Especializado A Cidadania (Iatec), no Poço da Panela.
    Da: Folha PE.

    Moradores denunciam estar sem água há três meses em Paratibe.

    Imagem: TV Jornal
      Moradores denunciam estar há três meses sem fornecimento de água da Compesa na Rua Rio Acre, no bairro de Paratibe, em Paulista, no Grande Recife. De acordo com eles, o problema começou a partir de uma obra que o órgão executou, em dezembro, e transferiu o fornecimento para outra rua. A população precisa recorrer à água suja de uma cacimba comunitária que fica ao lado de um esgoto à céu aberto para suprir as necessidades diárias. Segundo os moradores, a Compesa disse não ter funcionários suficientes e fez uma proposta para que pessoas da comunidade fizesse o serviço.

     Em nota, a Compesa disse que uma equipe já foi enviada ao local para realizar a implantação e remanejamento das tubulações na rua. Parte do serviço foi feito e a previsão é que a obra termine na sexta-feira (2) da próxima semana. O fornecimento de água já foi restabelecido em parte da rua. Sobre a denúncia de que os funcionários haveriam pedido que a população fizesse os buracos, a Compesa esclarece que essa foi uma alternativa dada a eles para agilizar o processo que duraria três meses

    http://mais.uol.com.br/view/8bak1uywu0n2/moradores-denunciam-estar-sem-agua-ha-tres-meses-em-paratibe-04028D1B3470C0815326?types=A&

    Da: TV Jornal.

    Servidores de Paulista decretam greve.

      Paralisação foi decidida após assembleia, nesta sexta (25).

      Na manhã desta sexta-feira (25), os servidores do município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, decretaram greve por tempo indeterminado. Após assembleia, os profissionais rejeitaram a contraproposta de 5,62% de reajuste salarial apresentada pela Prefeitura. De acordo com o sindicato da categoria, a paralisação será oficialmente deflagrada na próxima quarta (30). 
       Desde o mês de março, o diálogo em busca de um acordo entre os servidores e a gestão municipal vem sendo mantido através de constantes reuniões e protestos. Os trabalhadores pedem 30% de reposição salarial para todos os servidores, pagamento do FGTS dos celetistas, manutenção dos pagamentos dos quinquênios, licença-prêmio e de estabilidade financeira. 
       Com a paralisação, são atingidas diversas áreas do serviço público de Paulista: hospitais, trânsito, limpeza urbana, segurança, escolas e obras infraestruturais. Os servidores aguardam, até a quarta-feira (30), um novo posicionamento da Prefeitura. “Trabalhar nesses locais é enfrentar problemas quase que diariamente, devido à falta de estrutura física, recursos humanos, insumos e equipamentos”, explicou o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais do Paulista (Sinsempa), Genivaldo Ribeiro, ao se referir às condições de trabalho em locais como postos de saúde e escolas. 
    Do: Leia Já.