terça-feira, 1 de outubro de 2013

Espécie de animal encontrado em Pau Amarelo ainda não foi identificada.

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Veterinários trabalham com a hipótese de que o animal possa ser um golfinho ou uma baleia da espécia falsa orca.  Foto: Adriano Artoni/Cortesia.

   Ainda está sendo estudada a espécie do animal encontrado morto nessa segunda-feira (30) na praia de Pau Amarelo, em Paulista. Segundo a veterinária do Projeito Peixe-Boi Gláucia Pereira, indícios levam a crer que o animal é um golfinho da espécia cabeça de melão. 
   "Apesar do avançado estado de decomposição, as características anatômicas indicam que provavelmente seja um golfinho, mas não descartamos a hipótese de ser uma baleia da espécia falsa orca", explica a profissional.
  Ainda esta semana, a equipe do Centro Peixe vai solicitar à Universidade Federal de Pernambuco (URFPE) análises histopatológica e contaminante para investigar se o animal sofreu alguma contaminação. Ele mede 2,71 metros e tem peso estimado em 300 quilos. 

Do:G1/PE.

Caminhão com carga de areia tomba na BR-101, em Igarassu.

  Veículo transportava areia, que ficou espalhada na pista após acidente.

 Segundo a PRF, não houve feridos. Trânsito está congestionado na região.


Caminhão tomba na BR-101 em Igarassu, PE (Foto: Reprodução / TV Globo)Caminhão tomba na BR-101 em Igarassu, PE (Foto: Reprodução / TV Globo)
     Um caminhão tombou, na tarde desta segunda-feira (30), no quilômetro 45 da BR-101, em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo estava carregado de areia e ficou atravessando em parte do canteiro central da pista, atrapalhando o trânsito no local.
  A PRF também informou que o acidente não deixou feridos. Uma das faixas da rodovia, no sentido Igarassu-Recife, está bloqueada com cones. Ainda não se sabe o que provocou o tombamento do veículo.
Do: G1/PE.

Fortes Orange e de Pau Amarelo serão recuperados.


A fortaleza de Itamaracá terá as pedras de cantaria e a sede recuperadas. Foto: Marcelo Soares/DP/D.A Press/Arquivo
A fortaleza de Itamaracá terá as pedras de cantaria e a sede recuperadas. Foto: Marcelo Soares/DP/D.A Press/Arquivo.



















  Dois dos principais fortes pernambucanos, os de Pau Amarelo, em Paulista, e Orange, em Itamaracá, vão passar por obras de requalificação. Na antiga unidade militar de Paulista, do século 18, parcela dos investimentos será para melhoria do telhado, enquanto a fortaleza de Itamaracá terá as pedras de cantaria e a sede recuperadas. O Orange data do século 17. Os recursos para recuperação dos monumentos e do entorno do Forte de Pau Amarelo estão orçados em mais de R$ 24,3 milhões.

  O montante para o Forte Orange está, segundo o secretário estadual de Turismo, Alberto Feitosa, assegurado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O orçamento previsto é de R$ 10 milhões, incluídos no programa de empréstimo ao governo do estado. Para a liberação, detalhou Feitosa, o BID exige o projeto de viabilidade econômica e o plano de gestão do monumento, que estão sendo elaborados e devem ficar prontos em novembro deste ano.

  “Para recuperação da muralha, teremos um projeto do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)”, esclareceu o secretário de Turismo. O Forte Orange foi tombado em 1938. Em 1971, escavações arqueológicas identificaram os espaços da cozinha, da capela, dos quartéis e dos paióis, além de munições e canhões de vários calibres e objetos de uso pessoal. Por sua importância história e arquitetônica, considerou Feitosa, o Orange é um monumento capaz de se autossustentar como exige o Banco Interamericano.

No caso do Forte de Pau Amarelo, o projeto de recuperação ainda está sendo elaborado pelo Iphan. Foto: Júlio Jacobina/DP/D.A Press
No caso do Forte de Pau Amarelo, o projeto de recuperação ainda está sendo elaborado pelo Iphan. Foto: Júlio Jacobina/DP/D.A Press.



















  No caso do Forte de Pau Amarelo, o projeto de recuperação ainda está sendo elaborado pelo Iphan. Mas os trabalhos para requalificar a fortaleza já começaram. A Prefeitura de Paulista retirou, no mês passado, oito barracas que comprometiam a visão do monumento. E iniciou os serviços para conter o avanço do mar no trecho de dois quilômetros da orla, entre as ruas Nossa Senhora Aparecida, em Pau Amarelo, e Malta, no limite com o bairro de Nossa Senhora do Ó. Por fim, o projeto prevê um calçadão de 80 metros em frente ao forte e a relocalização das barracas.

  Dos dois quilômetros de serviços de contenção, 200 metros foram feitos. A tecnologia usada em Paulista, explicou o secretário municipal de Meio Ambiente, Fábio Barros, é a Bagwall. É a mesma empregada em praias alagoanas de Japaratinga, Maceió, Barra de Santo Antônio e Marechal Deodoro e na cearense Icaraí, no município de Caucaia. Em Japaratinga, são dez anos sem necessidade de manutenção. O Bagwall emprega bolsas de concreto para criar uma barreira artificial em formato de arquibancada. Com a barreira, as ondas são bloqueados e chegam à praia com menos força.

  O bloqueio das ondas é necessário devido ao espaço que hoje separa o mar do forte. São apenas 16 metros. As obras para conter o avanço do mar, em Pau Amarelo, estão orçadas em R$ 14,3 milhões, recursos oriundos do governo federal, e a previsão é que sejam concluídas em janeiro de 2014. O ordenamento do comércio ambulante deve ser terminado sete meses depois.

Do: Pernambuco.com.