Faixa de Areia em Pau Amarelo é recuperada.

  A técnica, conhecida como "Bagwall", deve conter

 erosão de 2 km da praia de Pau Amarelo.

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  Investimento da obra, que conclui em julho, é de R$ 14 milhões

  Foto: Divulgação

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   Após o início das obras de implantação do Dissipador de Energia Bagwall (do inglês, “parede  de sacos”), foi possível conter 1,4 km de erosão da praia de Pau Amarelo, no município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O projeto prevê a recuperação de 2 km da faixa litorânea entre a Rua Nossa Senhora Aparecida, junto ao Forte de Pau Amarelo, e o Hotel Casa Blanca. 

 O Bagwall, estrutura de sacos biodegradáveis com concreto em formato de escadaria, funciona como um anteparo que contém o avanço do mar, dissipando a energia das ondas e promovendo a engorda natural da praia. Segundo a prefeitura, a praia tinha apenas uma faixa de dois metros, subindo para 100 metros após a intervenção.

  O investimento na obra é de R$ 14 milhões, oriundo de convênio entre Prefeitura do Paulista e Ministério da Integração Nacional. A estrutura já atinge 4,2 metros de altura, sendo uma parte submersa e outra exposta, para receber o impacto da água. A previsão é que a obra, iniciada em outubro de 2013, seja concluída até o final de julho.

  Janga – A faixa litorânea do bairro do Janga, no Paulista, também recebeu  600 metros de Bagwall, em um investimento de R$ 12 milhões. O objetivo da obra, iniciada em dezembro de 2013 e concluída em maio de 2014, é reurbanizar a Avenida Beira Mar e revitalizar o calçadão.

Do: Leia Já.

moradores de Paulista sofrem com alagamentos.

Situação ocorre por causa de uma obra inacabada em um canal. 

Rua Tenente Aguinaldo de Lima, no bairro de Pau Amarelo, alaga sempre que chove

Cortesia/internauta

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  Com a chegada do inverno, a situação dos moradores da rua Tenente Aguinaldo de Lima, no bairro de Pau Amarelo, em Paulista, fica mais difícil. É que toda vez que chove, eles enfrentam o medo de ter suas casas tomada pela água da chuva. A convivência com uma rua completamente alagada já virou rotina.

  A estudante Michele Félix não conseguiu sair de casa para ir ao estágio no Centro do Recife."Fiquei acordada até uma da manhã, porque pensei que a água iria entrar dentro de casa", relatou.

  Mesmo depois que a chuva para, a água permanece. O medo passa a ser dos veículos que trafegam na rua. "Quando os carros passam faz aquela onda e derruba o portão. A água acaba entrando na minha casa", contou a dona de casa Neide Maria.

  Segundo Michele, o que causa o alagamento é uma obra inacabada num canal que fica próximo a rua. "Essa obra já faz um bom tempo e desde que ela teve início a rua fica assim alagada. A gente não dorme direito e nem pode sair de casa", acrescentou.

  A Prefeitura de Paulista ainda não se pronunciou sobre o caso.

Do: Leia Já.