domingo, 22 de setembro de 2013

Entulhos ameaçam praia de Pau Amarelo.



   Uma praia só deveria ser feita da água do mar, da faixa de areia e de banhistas. No máximo, complementada com uma ou outra barraca. Em um trecho da orla de Pau Amarelo, na cidade do Paulista, entretanto, vergalhões de ferro, garrafas de vidro, blocos de concreto e tijolos parecem fazer parte da paisagem natural. 

   A sujeira está tanto nos trechos mais próximos à calçada quanto dentro d’água, em um perímetro de dois quilômetros entre a frente do Forte de Pau Amarelo e a Igreja de Nossa Senhora do Ó, deixando frequentadores amedrontados com possíveis acidentes.



  O casal Maria José Santos, 42 anos, e Valdemir Silva, 44, chegou de São Paulo para passar as férias no local. Ela, paulista. Ele, pernambucano, retornando depois de mais de 20 anos. No último fim de semana, durante um banho de mar, Maria foi surpreendida por uma pedra. “Mergulhei e bati o joelho em um tijolo. Sangrou bastante na hora. É um absurdo que isso aconteça em um espaço tão bonito”, comentou. 

  A quantidade de entulho na praia, segundo o proprietário de um dos poucos bares ainda existentes no trecho, ocorre há pelo menos dois anos, desde que o avanço do mar começou a crescer. “Muitos donos de barraca colocavam tralhas e ferros, que custavam R$ 150. As pedras eram mais caras, cerca de R$ 800. 

  Então o mar foi avançando e levando para a água esse tipo de lixo”, explicou o comerciante Marcelo Castro, 59 anos. Os moradores dizem ter chamado a Prefeitura do Paulista várias vezes. “Eles prometem vir, mas não vêm. A gente mesmo é que precisa ficar recolhendo o lixo”, comentou um morador, que não quis se identificar. 

  Procurado pela reportagem, o secretário de Meio Ambiente de Paulista, Fábio Barros, disse que os entulhos são provenientes do avanço do mar e da erosão na região, que começaram a se agravar desde março deste ano. Segundo ele, a Prefeitura do Paulista tem conhecimento da sujeira e vem fazendo limpezas periódicas. “Desde a última semana, fizemos duas limpezas. 

 Outra queixa dos moradores e banhistas é a quantidade de peixes mortos que estão aparecendo na faixa de areia. O Diário flagou pelo menos uma maria farinha e quatro bagres pequenos mortos na praia ao lado dos vergalhões e tijolos. “Vamos verificar o que está acontecendo. Deve ser algum fenômeno específico, pois a obra de contenção não avança para o espaço marinho”, disse Barros.


Do: DP.

Tartaruga morta no Sossego.

  Hoje pela manhã a leitora Karina Tavares, postou em seu Facebook, a foto de uma tartaruga que foi encontrada morta na beira da praia, no Sossego, hoje pela manhã.

Do: Itamaracá em Foco.

Prefeitura de Igarassu pode vir a sofrer processo judicial por descumprimento de Lei Municipal.

  Acumulam-se mais de 350 indicações e requerimentos do Poder Legislativo Municipal de Igarassu, encaminhados para serem avaliados pelo atual Prefeito da Cidade, Mário Ricardo (PTB), desde o início de 2013, e até o momento nada foi respondido.

  Todos os vereadores, sejam de oposição ou situação, atendendo solicitações de moradores das mais diversas comunidades, têm apresentado indicações e requerimentos que beneficiam a população. 

  Como calçamento de ruas, construção de praças, quadras de esportes, escolas e creches, melhorias nas Feiras Livres, promoção de eventos culturais, unidades de cursos  profissionalizante, e tantos outras ações e obras que atenderiam inúmeras necessidades básicas dos munícipes. No entanto, a atual gestão pública local ainda não deu nenhuma satisfação aos vereadores.

 A atitude do Prefeito, classificada por alguns parlamentares como desrespeitosa e irresponsável, tem causado inquietação e discussões entre os vereadores de oposição e os da base aliada do Governo.

  Segundo o Presidente da Câmara, Vereador Ademar de Barros, por diversas vezes se tem comunicado o fato ao Poder Executivo. Tem-se esperado pacientemente algum posicionamento. Todavia, não se pode esperar por mais tempo.

  Portanto, caso o Prefeito não responda às Indicações e Requerimentos até o fim do terceiro período legislativo, que encerra no próximo dia 26, quinta-feira, a Câmara terá que seguir o que determina Lei Municipal. E assim levará o caso à Justiça.

Do: Pernambuco da Gente.