domingo, 2 de março de 2014

Afogamentos

   Em menos de 24 horas duas pessoas morreram afogadas na Ilha de Itamaracá, a primeira a pessoa de nome Cláudio Lima dos Santos, com 47 anos de idade, residente no bairro dos Torrões em Recife-PE, teria se afogado na praia do Forno da Cal, em Itamaracá, nas proximidades da pedra furada, no dia 1º de março por volta das 14:30.

   Hoje por volta das 14:00 horas a pessoa de nome Espedito Jerônimo dos Santos, com 77 anos de idade, residente no bairro do Engenho do Meio também na Capital, teria se afogado na praia do Forte, próximo a Casa daTapioca, familiares retiraram o corpo que ainda esta vivo de dentro da água, duas mulheres uma médica e uma enfermeira que estavam passando no local, tentaram reanimar a vítima, mas a mesma veio a óbito. 

   O SAMU foi acionado, mas devido a demora as mulheres interviram na tentativa de salvar o homem, sem êxito, a Polícia Civil esteve no local e deu início as primeiras investigações, os corpos foram encaminhados ao IML, em Recife.


Do: Itamaracá em Foco.


Quatro mortes registradas na madrugada deste domingo na RMR.


  A madrugada deste domingo foi violenta na Região Metropolitana do Recife. Três pessoas morreram assassinadas por arma de fogo, sendo duas em Jaboatão dos Guararapes.

  A quarta vítima é uma mulher de São Lourenço da Mata e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga se o próprio filho dela a matou. Ele é acusado pela irmã de ter assassinado a mãe. Segundo as informações do DHPP, o jovem está detido na sede do departamento e sua irmã informou que ele seria esquizofrênico.

  Em Vila Rica, Jaboatão, às 2h30, a vítima foi Willames Calixto de Lira, 18 anos. Na Estrada da Batalha, em Prazeres, também em Jaboatão, o borracheiro Ivan André Dias, de 38 anos, foi morto com um tiro na cabeça às 3h39.



  Na estrada de Mangue Seco, em Igarassu, Luiz Eduardo Silva Oliveira, 23, foi atingido por disparos às 3h50.

Do: DP.

Mesmo com restrições da Anvisa, fruta 'milagrosa' vira sensação em PE.

  Noni é encontrado facilmente em mercados e feiras do Grande Recife. 

   Produtos que contenham fruto, natural da Ásia, têm venda proibida.


Noni (Foto: Renan Holanda / G1)Fruto exala um cheiro forte. (Foto: Renan Holanda / G1)
  Uma fruta verde de tamanho médio e cheiro forte está entrando na rotina de muitas pessoas que vivem na Região Metropolitana do Recife e sofrem dos mais variados tipos de doenças. O noni, como é chamado o fruto da árvore Morinda Citrifolia, pode ser encontrado facilmente em feiras livres e mercados públicos e tem sido utilizado por pessoas que sofrem desde dores de cabeça até pacientes com diabetes. No entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) impede a importação, comercialização e uso de produtos derivados da fruta. De acordo com a agência, os estudos científicos realizados até o momento, apesar de não conclusivos, revelam alguns casos de danos ao fígado e aos rins.

  O taxista Paulo César Tavares, 44 anos, é um dos que defende a fruta. Diagnosticado com diabetes há três anos, ele enumera uma série de melhorias conquistadas desde que começou a tomar o suco de noni, forma mais popular de consumo. Tavares prepara a bebida por meio de uma mistura com uva. “Com apenas três semanas, eu perdi uns 5 kg e minhas taxas de glicose começaram a cair. As roupas estão todas frouxas”, conta. O taxista costuma comprar a fruta no bairro de Ouro Preto, em Olinda.

  O noni é originário do Sudeste asiático e costuma ser encontrado largamente no Taiti, ilha da Polinésia. Apesar de, supostamente, ter efeitos terapêuticos e medicinais, produtos derivados da fruta têm a comercialização proibida no Brasil. A empresa norte-americana Morinda, que produz o suco Tahitian Noni, encerrou as operações no país em maio de 2009, alegando ser alvo de “muitas exigências dos órgãos governamentais”.

Venda de sucos, extratos e vitaminas extraídos do Noni são proibidas pela Anvisa (Foto: Renan Holanda / G1)
Venda de sucos e vitaminas extraídos do Noni é
proibida pela Anvisa (Foto: Renan Holanda / G1)
  Os vários produtos da empresa, incluindo o suco, continuam sendo comercializados em cerca de 30 países, incluindo alguns sul-americanos como o Uruguai, Chile, Peru e Paraguai. Para a Anvisa, não há respaldo científico para as supostas propriedades medicinais ou terapêuticas do noni. "São falaciosas as promessas de cura com base no consumo”, diz a agência.

  A nutricionista e professora da faculdade Maurício de Nassau Ana Lígia Lins explica que o noni se encaixaria na categoria de alimento funcional, aquele que traz benefícios além dos meramente nutricionais. No entanto, há uma carência de comprovações dos benefícios da fruta. “Essa comprovação requer várias etapas, como a quantidade a ser ingerida, a toxicidade do produto. O noni não tem essas comprovações, portanto não há propriedade para prescrevê-lo a um paciente”, afirma.

   Ana Lins, todavia, ressalta que não há restrição ao consumo saudável do alimento (uma fruta a cada dois dias, por exemplo), quando o noni é parte integrante de uma dieta, assim como qualquer outro alimento. O problema, diz ela, está no fato de tratar a fruta enquanto remédio: “As pessoas costumam consumir o suco de noni acreditando que ele fará milagre, argumentando que é algo natural. Também existe veneno natural. Ainda há vários questionamentos sobre o noni a serem respondidos”, pondera.

No quintal de casa

   O radialista e funcionário público Geraldo Clemente, 52 anos, é outro defensor do noni. Ele virou consumidor da fruta há cerca de um ano, quando procurava uma forma de resolver problemas na próstata. “Conheci por meio de um colega, aí fui pesquisar na internet. Como a ‘garrafada’ era muito cara, resolvi plantar umas sementes e fazer tudo em casa mesmo”, conta. Clemente, morador de Tejipió, Zona Oeste do Recife, tem três pés do fruto no quintal e prepara dois litros da “garrafada”, usando três nonis e 50g de uvas pretas.

Funcionário público Geraldo Clemente e o pé de Noni que plantou em casa (Foto: Renan Holanda / G1)
Geraldo Clemente tem três pés de noni em casa
(Foto: Renan Holanda / G1)
   Ele perde as contas quando enumera os benefícios conquistados desde que começou a beber o suco com frequência: disposição sexual, boas taxas de colesterol e triglicerídios, além de ter curado a incontinência urinária, decorrente da doença na próstata. “Coloco dois dedinhos num copo e tomo pela manhã, em jejum, e também à noite, antes ou depois do jantar. Os resultados são tão bons que nem tomo mais a medicação receitada pela urologista”, afirma.

  O taxista Paulo César Tavares começou a tomar o suco de noni no começo de março e também pretende cultivar a fruta por conta própria. Assim como Clemente, o condutor só enxerga benefícios ao falar das propriedades do noni. “Eu era depressivo, não conseguia acordar cedo. Agora, levanto às 4h30 todos os dias e nem tiro mais um cochilo depois do almoço, como sempre fazia”, conta.

  Foi por causa de Tavares que o também taxista Sales Damasceno, 50 anos, virou consumidor do noni. Mesmo achando o gosto ruim, ele faz e bebe o suco. “Comecei a tomar só para manter minha saúde em dia mesmo. Não tenho nenhum problema grave”, diz. Damasceno chega a gastar cerca de R$ 50 a cada duas semanas para poder comprar a fruta.

Preço salgado

  O noni é encontrado facilmente nos mercados públicos e feiras livres da Região Metropolitana do Recife. O preço, no entanto, não é dos mais convidativos. No Mercado de São José, no centro da capital pernambucana, é possível encontrar o quilo da fruta por R$ 15. Uma unidade é vendida por R$ 2. “Eu vendia (o noni) muito bem há um tempo, mas hoje em dia a procura caiu bastante. Todo mundo está plantando em casa”, reclama o comerciante Rivaldo Souza, responsável por uma barraca de frutas no Mercado de São José. No centro de compras, ainda dá para achar abertamente vitaminas e extratos de noni, cuja venda é proibida. O preço é mais acessível do que o da fruta: uma garrafa com 500 ml sai por R$ 10.

Noni à venda em feira livre de Ouro Preto, em Olinda (Foto: Renan Holanda / G1)
Noni à venda em feira livre de Ouro Preto, em Olinda
(Foto: Renan Holanda / G1)
  Na área comercial do bairro de Ouro Preto, em Olinda, o quilo da fruta sai mais barato: R$ 12. Há também outros locais onde o noni pode ser achado. O funcionário público Geraldo Clemente conta que costuma comprar no Mercado de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes.
Anvisa 

   De acordo com a Anvisa, como se trata de uma fruta que não tem histórico de uso no Brasil, o órgão proíbe a comercialização de qualquer alimento que contenha noni. Um informe técnico publicado pela agência em 2001 afirma que a avaliação da segurança referente ao consumo de noni deve ser baseada em critérios rígidos. “É notória, ainda, a falta de estudos sistemáticos avaliando o suco de noni em humanos nos países onde o produto é comercializado”, diz o documento.

   Ainda de acordo com a Anvisa, a fiscalização é de responsabilidade dos órgãos estaduais e municipais competentes. As multas por infração sanitária no Brasil variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. O valor é determinado por quem fiscaliza e varia de acordo com cada ocasião.

   O gerente-geral da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Jaime Brito, disse não poder fazer nada quanto ao fato de as pessoas produzirem o suco de noni em casa, de forma artesanal, mas afirmou que a fiscalização na rua será reforçada. “Nós já havíamos dado informações à população sobre a proibição da venda desses produtos (extratos, vitaminas, sucos). A partir de agora, vamos intensificar a fiscalização para impedir que estabelecimentos sigam comercializando material proibido”, afirmou.

   A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Recife informou que cabe à Vigilância Sanitária municipal inspecionar o comércio de alimentos. A prioridade são os estabelecimentos que oferecem maior risco, como farmácias, hospitais, fábricas de gelo e restaurantes em geral. O Distrito Sanitário I, responsável pelos bairros da área central da capital, comprometeu-se em realizar inspeções nos mercados públicos da cidade, incluindo o de São José. As penalidades para quem for flagrado comercializando produtos proibidos variam de advertências e interdição do estabelecimento até multa.

Do: G1/PE.

Bairro de Caetés I em completo abandono.

  Moradores sentem-se envergonhados em terem que admitir ter gestor público. Mas que este parece desconhecer a existência do Bairro.


  Mato, lixos e buracos tomam conta de ruas e avenida. Postes com lâmpadas queimadas convidam a bandidagem e violência a fazerem a festa, cedendo lugar à insegurança e ao medo dos cidadãos. Ausência de escadarias em ladeiras que sonham com calçamento, ri das dificuldades e transtornos que crianças e idosos são obrigados a passar. Mas enquanto isto, nada sofrido pelos senhores do poder, moradores amargam as consequências de escolherem gestores públicos que para ganhar a confiança e o voto, mascaram-se de puros anjos...
  Segundo moradores, o atual Prefeito, Pastor Marcos (PT), acompanhado por seu padrinho político e pretenso candidato a deputado estadual, Flávio Gadelha (PMDB), desfilaram alegremente pelo Bairro, na campanha eleitoral de 2012. Prometeram que o que ainda não foi feito naquela gestão anterior, a partir de 2013 tudo se resolveria. Mas o que se tem visto é um esquecimento fácil das promessas, o que tem deixado Caetés num triste cenário de abandono.


  Várias solicitações têm sido feitas à Prefeitura. Pois o aumento da violência, muriçocas e outros insetos, ratos e sujeiras têm causado transtornos a todos que moram e passam pelo Bairro. Mas até agora não se tem tido a atenção do Poder Executivo.

  O sentimento que se deixa transmitir dos cidadãos é o de frustração. Mas que continuarão a reivindicar seus direitos por melhorias na comunidade. E que aguardarão em suas portas, quando mais perto das eleições de outubro deste ano, a chegada de novos e velhos sorrisos escancarados em máscaras de anjos.

Do: Pe da Gente.

Bloco da Educação e Saúde

  O Bloco das Secretarias da Educação e Saúde saiu na última sexta, (28/02), arrastando centenas de foliões pelas ruas do município. É a Prefeitura da Ilha de Itamaracá dando o pontapé inicial na folia. Bom Carnaval a todos!







Da: Prefeitura.


Rapaz é encontrado morto na Estrada de Cueiras em Igarassu.

  Sem identificação, o jovem foi encontrado com perfurações

por todo o corpo.


  Um rapaz, de aproximadamente 18 anos, foi encontrado morto hoje na Estrada de Cueiras, no sentido de Mangue Seco, no município de Igarassu, às 12h. 

  Segundo informações do delegado Alfredo Jorge, da Força-Tarefa Norte do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), o corpo tem perfurações de arma de fogo no ombro esquerdo, pescoço, cabeça e costas.

  Foi encontrado por policiais militares, após avisos da população local, que ouviu os disparos. O rapaz estava apenas de cueca, com as mãos amarradas para trás, presas pelos polegares. 

   As pernas estavam na estrada e a outra parte do corpo se estendia pelo matagal, já que a estrada é de barro. O corpo ainda não foi identificado e ninguém na localizada conhece o jovem. Já foi enviado para o Instituto Médico Legal (IML) para identificação.

Do: JC Online.

Dupla presa por posse e porte ilegal de arma em Itapissuma.

  Policiais civis da Delegacia de itapissuma com apoio de policiais militares da equipe Malhas da Lei, na manhã desta sexta-feira (28), cumpriram um mandado de busca e apreensão expedido pela Comarca de Itapissuma, na Rua Dr. José Fialho e na Rua Navesul 14, no Centro do referido município.
   Na primeira rua, foram apreendidos um revolver calibre 38 oxidado, sete munições calibre 38, sete aparelhos celulares, uma balaclava pertencentes a Wallisson Ferreira de Miranda, conhecido como “Non” e Marcos Antonio Bernardo de Souza,  o Marquinhos que foram autuados em flagrante por posse e porte  ilegal de arma de fogo. Os autuados também são acusados de tráfico de drogas e de disparos de arma de fogo na comunidade.

Da: PCPE.