O que você acha dessa situação?

   Esgoto cai diretamente no Canal de Santa Cruz, exatamente onde os peixes, crustáceos e moluscos são retirados para nossa famosa Caldeirada.

 

 

 

Do: Acorda Itapissuma.

Mães adolescentes.

  O numero de adolescentes grávidas tem crescido assustadoramente e ocasionado um grave problema para a sociedade atual. 

   Cada vez mais as jovens estão deixando a adolescência muito cedo, para assumirem a função de ser mãe. 

    Lamentavelmente são jovens que ainda não terminaram sua educação familiar, e já são responsáveis para educar uma criança. 

     Precisamos urgentemente adotamos políticas públicas de apoio a família brasileira. 

Do: Fernando Melo – Igarassu / PE

Grupo de teatro baiano apresenta peças em 22 cidades e promove oficinas.

  A Outra Companhia de Teatro apresenta os espetáculos 'Remendo Remendó', 'Mar Me Quer' e 'Colcha de Retalhos'; cursos de contação de histórias, música e arte-educação fazem parte da programação.

A Outra Companhia de Teatro se apresenta em várias cidades do Nordeste.

  Três espetáculos, oficinas, intercâmbios: estas são as atividades da turnê que A Outra Companhia de Teatro inicia em agosto e passa por 22 cidades do interior da Bahia e do Nordeste. 

   Juntando três projetos de circulação: Na beirada do mar, Outras Cenas e Pé na Estrada, o grupo passará pelas cidades de Amargosa, Cachoeira, Conde, Esplanada, Ilhéus, Itapetinga, Lençóis, Salvador, Santo Amaro, Guaiú e Juazeiro, na Bahia, e Arapiraca (AL), Penedo (AL), Maceió (AL), Crato (CE), Estância (SE), Lagarto (SE), Petrolina (PE), Cabedelo (PB), João Pessoa (PB), Recife (PE), Ilha de Itamaracá (PE).

Espetáculo Remendo Remendó.

Entre as atividades que compõem a turnê estão apresentações dos espetáculos Mar Me Quer (2010), Remendo Remendó (2011), indicado ao Prêmio Braskem de Teatro nas categorias Melhor Espetáculo Infantojuvenil e Revelação para a direção de Luiz Antônio Jr., e Colcha de Retalhos (2011), feito por encomenda para a Bienal do Livro 2011 visto por um público de mais de dez mil pessoas.

As peças serão apresentadas em praças, bibliotecas, teatros, auditórios, na praia e em comunidades de pescadores, no caso de 'Mar Me Quer'. Além dos espetáculos o grupo ministra também três tipos de oficinas: música, contação de histórias e arte-educação, voltada para professores. E realiza intercâmbios e leituras dramáticas com grupos e artistas das cidades visitadas.

Do: iBahia.

 

Instituições pregam fim do vício por meio de fé e trabalho.

Instituição Manassés é a que recebe mais jovens

Foto: Divulgação

Amanda Miranda

 

   É rotina para os passageiros de ônibus do Grande Recife ouvir histórias de (ex)dependentes químicos que sobem nos coletivos afirmando que foram curados pela palavra de Deus. Depois, sempre vem o pedido para que comprem os kits informativos sobre as instituições que os acolhem, geralmente vendidos a R$ 2. 

   É através desse trabalho que se mantêm estabelecimentos como a Casa de Recuperação Canaã, em Itamaracá, e a Instituição Manassés, em Jaboatão dos Guararapes, ambos na Região Metropolitana do Recife. Apesar terem métodos de atendimento e estrutura diferentes, as duas têm em comum o uso da fé e do trabalho em busca da cura, não comprovada cientificamente.

Ilustração: Bruno de Carvalho/NE10

  Sempre com sotaque de fora de Pernambuco e geralmente evangelizando com os mesmos versículos, os jovens da Instituição Manassés são maioria nos ônibus. Este mês, são 41 obreiros, como são chamados no estabelecimento, atuando de segunda a sábado, das 6h às 20h.

  "O tratamento para quem é de Recife não é feito aqui. Não adianta colocar a pessoa no mesmo lugar onde ela sempre morou porque ela já sabe onde ficam os pontos de venda de drogas. É mais fácil cair (voltar a consumi-las)", explica um dos diretores, Luiz*. Segundo a casa, a cada trinta dependentes que iniciam o tratamento, apenas três o concluem nos nove meses para a desintoxicação - o restante abandona a instituição.

Tratamento na Instituição Manassés
Primeira fase	desintoxicação	dura duas semanas e é feita dentro da casa da instituição, no bairro de Piedade, em Jaboatão. Os internos, que são hospedados em quartos separados dos demais, participam de cultos e de atividades de limpeza e na cozinha
Fase intermediária	treinamento	dura em média duas semanas, tempo em que os alunos acompanham jovens que já estão na instituição há mais tempo para aprender como é feita a venda dos kits
Segunda fase	reintegração  social	o restante do tratamento é feito com os dependentes químicos nas ruas, ajudando a instituição com a venda dos "folhetos informativos"

  Segundo o vice-diretor do Manassés em Pernambuco, durante todo o período de internamento, os jovens têm rotina fixa, com horários para as principais atividades do dia: acordam às 5h e vão para a primeira oração do dia, que começa 15 minutos depois. Às 6h, muitos já tomaram banho e café da manhã e saem para vender. Se quiserem, podem voltar para a instituição para almoçar ao meio-dia. 

  Ao longo do dia, têm liberdade para sair pelo Grande Recife vendendo os kits. O ingresso nos ônibus sempre é feito de forma gratuita, quando há permissão do motorista, embora a venda em coletivos ser proibida. Um culto é realizado todos os dias às 20h, seguido do jantar, às 21h. "A nossa cura vem pela palavra de Deus, pelo estudo da Bíblia e pela fé", afirma.

  Quem entra na casa que abriga os jovens da Instituição Manassés tem acesso primeiramente ao templo usado duas vezes por dia e localizada no térreo da grande casa na rua de imóveis de muro alto e aparentemente para moradores mais abastados. 

   Ainda no térreo, ficam a cozinha, o escritório, a sala onde são confeccionados os kits e dois quartos apertados onde estão dois beliches para os novatos. As dependências para os mais antigos ficam no primeiro andar. Sem funcionários, os próprios ex-usuários são responsáveis pela limpeza e organização.


Os internos podem usar a área de lazer da Instituição Manassés nos domingos (Foto: Amanda Miranda/NE10)
  De acordo com Luiz, mesmo após o pagamento das despesas com o aluguel da casa e as contas de água e luz, sobra uma parte do dinheiro arrecadado na venda dos kits - cada interno deve vender cerca de 100 de segunda a sexta; o dinheiro daqueles comercializados nos sábados vai para os próprios obreiros.

  "Assim, eles aprendem a lidar com o dinheiro e se relacionar com pessoas sem voltar a usar droga", afirma. A família dos internos não precisa custear a chamada recuperação - apenas a passagem para que ele chegue ao Recife.

  Por dia, Luiz recebe pelo menos 70 ligações de familiares de viciados. A dependência é principalmente em crack e álcool. Para eles, a resposta parece ter sido decorada como a pregação dos internos nos coletivos: "Você tem que ligar pela manhã para marcar a triagem para a tarde. 

   O jovem deve ter entre 18 e 40 anos e querer se tratar. Deve vir das 14h às 17h, lúcido e acompanhado de um responsável. Os demais procedimentos são explicados na entrevista". Por dia, são feitas cerca de cinco procedimentos de triagem, porém a maioria desiste ao saber que deve sair de perto da família. As visitas de parentes só podem ser feitas após seis meses de internação, para evitar quaisquer memórias da vida que levavam antes.

   Luiz assumiu a vice-direção da Manassés no Estado há seis meses, porém está na instituição desde 2011. "Usava cocaína e maconha, mas não era viciado. Procurei a internação porque tenho nove processos na Justiça e o meu advogado disse que seria uma maneira de não ser preso. 

  Só um ano depois deixei o crime. Agora, quero ver os outros prosperarem também", contou. Hoje vice-diretor, ele acredita que a cura está na fé em Deus e que a psicologia e a qualificação profissional, sozinhas, não conseguem reintegrar socialmente os dependentes químicos.

Cultos são realizados diariamente na Manassés (Foto: Amanda Miranda/NE10)

  Como na Instituição Manassés, a Casa de Recuperação Canaã é dirigida por dependentes químicos que se recuperaram, o pintor Ronaldo José Ritinho, 38, e o vendedor Marcos Antônio Araújo, 34. Com o mesmo propósito do outro estabelecimento, de "curar" o vício em drogas através da fé, a casa foi fundada em um terreno comprado pela mãe de Marcos há três anos, sem vizinhos próximos e em rua não asfaltada. 

    A casa, em obras constantes feitas pelos próprios diretores, ainda não tem cerâmica e tem grande parte coberta por telhas antigas. "Se serviu para mim e para Ronaldo, posso ajudar outras pessoas da mesma forma", afirma. No entanto, na CRC os internos têm terapia com dois psicólogos voluntários nas quartas-feiras e domingos e atividades físicas, além dos estudos bíblicos.

    Com base na conscientização, no amor e na confiança, de acordo com os diretores, o tratamento na casa de recuperação também dura nove meses. "A droga ainda está no sangue nos cinco primeiros meses e nos outros acontece a ressocialização", justifica Marcos. 

     Na primeira fase, os usuários são proibidos de sair do sítio na Ilha de Itamaracá, sendo vigiados por câmeras de segurança instaladas pelo terreno. Depois, quando estão prontos, na avaliação dos diretores da casa, começam a sair diariamente para vender os kits.

A CRC fica em um sítio em Itamaracá. Lá, os internos têm conversas com psicólogos e atividades (Foto: Divulgação)

   Com cinco obreiros trabalhando de segunda a sábado, a instituição consegue vender aproximadamente 250 por dia. "Quem vende recebe R$ 150 por semana para dar à família ou pagar as dívidas que muitos ainda mantêm com o tráfico na área onde moram" afirma Araújo. 

  Agora, a instituição procura voluntários para dar aulas e qualificar os internos profissionalmente. "Muitos acabam voltando para as drogas porque saem daqui sem emprego e qualificação", explica Ronaldo. "Entre os convertidos ao evangelho, o efeito é maior", acrescenta o outro diretor. 

   Na estimativa dos diretores, o índice de recuperação é de 60%. Para a coordenadora de Saúde Mental do Recife, a dependência é mesmo provocada pelas outras vulnerabilidades.

PREFEITURA - De acordo com a coordenadora de Saúde Mental do Recife, Telma Melo, estabelecimentos como o Manassés são considerados comunidades terapêuticas. A psicóloga não considera o trabalho feito nelas como tratamento.

   "Para isso, deve passar por uma série de ações de uma equipe multidisciplinar de saúde. A comunidade terapêutica é uma forma de lidar com a dependência, mas não pode ser já associada ao tratamento", explica.

" Não existe cura para a dependência. O paciente aprende a conviver com esse quadro clínico."
 

   O tratamento pode ser feito através dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), da prefeitura, com seis unidades de atenção a viciados em drogas e álcool em cada distrito sanitário da cidade. Lá, os procedimentos são definidos de acordo com as necessidades dos pacientes, acompanhados por médicos, psicólogos e outros especialistas.

  "Os usuários precisam de uma rede diversificada de cuidados. Nem sempre há necessidade de internamento, por exemplo, mas em todos deve ser estimulado o acompanhamento em casa e do ambiente familiar e profissional, evitando romper vínculos de trabalho e educação, que são muito importantes. 

    Não trabalhamos concebendo como se eles fossem ser curado; o importante é a redução de danos, proporcionar autonomia e o fortalecimento das pessoas. Tentamos trabalhar para que pessoas percebam que o prazer que a droga é fugaz e tem consequências negativas", explica.

* nome fictício

Do: NE 10.

Casal é preso com 500 gramas de maconha em Abreu e Lima.

Entre papelotes e trouxas, foram contabilizadas 82, além de outros 11 papelotes. 

 

  Casal foi preso com uma grande quantidade de maconha na noite da última quinta-feira (15), por policiais militares da Patrulha do Bairro do Fosfato. Entre papelotes e trouxas, foram contabilizadas 82. Além disso, 500 gramas da droga estavam divididas em um tablete e uma sacola. A droga estava escondida dentro de duas caixas de sapatos.

  O material foi apreendido na residência de Ivaneide Ferreira de Lima, 20 anos, onde também foram encontrados R$ 257, três aparelhos de celular, tesouras e sacos plásticos para armazenar a droga. Cleiton Rodrigues da Silva, 26, também foi detido na operação, já que estava com 11 papelotes, que havia comprado na casa.

   A polícia chegou à dupla por meio de Cleiton, que estava em uma bicicleta, em atitude suspeita, durante uma ronda. Questionado onde havia comprado o entorpecente, o homem indicou que a droga estava na residência onde a mulher acabou sendo detida, na rua Antônio Gonçalves, no bairro de Caetés III, em Abreu e Lima.

  A mulher não negou o tráfico de drogas, mas alegou que só guardava o material que pertencia a sua companheira, presa na última quarta-feira (14), com 1 quilo de maconha. A dupla foi conduzida à delegacia de plantão de Paulista. 

Da: Folha PE.

 

Adolescentes são presos após realizar três assaltos.

  Com eles a polícia encontrou um revólver calibre 32, três munições pinadas e uma motocicleta.

   Após realizar três assaltos, dois adolescentes foram detidos com um revólver de calibre 32 e mais três munições pinadas, na última quinta-feira (15), às margens da BR-101, no centro de Abreu e Lima, onde deveriam iniciar uma nova investida. 

  A dupla foi capturada por policiais do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), do 17º Batalhão da Polícia (BPM). Os jovens praticaram os crimes nos bairro de Nova Descoberta, Zona Norte do Recife, e no distrito de Cruz de Rebouças, em Igarassu.

  Um dos adolescentes, com apenas 16 anos, vestia a farda da escola. O segundo, com 17, era o proprietário da arma. Após a captura, a dupla foi encaminhada à delegacia de plantão de Paulista. 

 Com eles a polícia encontrou uma motocicleta de 50 cilindradas, conhecidas como cinquentinha, que supostamente também seria roubada. O adolescente de 17 anos admitiu que era o dono da arma, que foi assaltar porque teve vontade e que não hesitaria em atirar, caso uma das vítimas reagisse.

  Esta foi a segunda vez que o adolescente foi capturado, pelo mesmo crime. Já o adolescente de 16 anos aparentava estar bastante arrependido. De acordo com informações repassadas pela Polícia Civil (PC), os dois adolescentes foram encaminhados para a Unidade de Atendimento Inicial (Uniai), da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), onde responderão por ato infracional.

Da: Folha PE.

Mulher é presa com 5kg de maconha e aves silvestres.

Ela foi encontrada dentro de casa, em Goiana. 

Adielson Galvão/Reprodução

 

 

                                         Ela foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina 

 

 

  Maria das Neves Paragua da Silva, de 49 anos, foi presa em flagrante na última quarta-feira (14), em Goiana, na Região Metropolitana do Recife. 

 

   Com ela a polícia apreendeu 5 quilos de maconha e aves silvestres, além de uma arma semelhante a uma espingarda. 

 

   A mulher foi encontrada dentro de casa, na rua do Inferno, no bairro de Tejucupapo. Maria foi encaminhada à Colônia Penal Feminina, em Abreu e Lima, onde fica a disposição da Justiça. 

 

   A prisão foi feita pelos policiais civis da Delegacia de Polícia da 44ª Circunscrição de Goiana, sob o comando do delegado Diego Pinheiro Souza. 

 

Da: Folha/PE.

Praça do conjunto Beira Mar em Paulista em completo estado de Abandono.

   O que deveria ser uma área de lazer para os moradores do conjunto Beira Mar em Paulista, mais parece uma casa do terror. Desabafa o Sr.Isaías, que assim como tantos outros moradores, vem denunciando os descasos da Prefeitura com a Comunidade. E para comprovar, mostra o estado de completo abandono em que se encontra a Praça.

   Isaías falou ainda que já há um bom tempo que a praça, que a principio era para ser uma academia da cidade, que tem causado riscos aos frequentadores, está precisando urgente de uma reforma. Disse ainda que já denunciou esse problema aos órgãos competentes, mas que não obteve respostas.

  A esperança dos moradores, aqui do conjunto Beira Mar, é que a Imprensa divulgando os problemas do nosso bairro, alguém faça alguma coisa para pelo ao menos amenizar o nosso sofrimento. Conclui o morador.

 

Do: Pernambuco da Gente.

Denúncias de perseguição na administração pública de Igarassu.

  A sessão da Câmara Municipal de Igarassu, na tarde de ontem (13), foi marcada por mais discursos inflamados fazendo-se chegar ao conhecimento de todos, mais denúncias contra a atual gestão da prefeitura municipal. Desta vez as denúncias foram falta de medicamentos e perseguição a funcionários.

     Na semana passada uma senhora esteve durante a sessão da Câmara para fazer uma denúncia. Dizia que esteve no Posto de Saúde, Loteamento Bela Vista, para conseguir um remédio para sua criança e não havia o medicamento.

    Na sessão de ontem (13) o Vereador Paulo Uchôa (PDT) disse que esteve no referido posto e constatou a veracidade da denúncia. Onde pode ver que, de fato, faltam medicamentos e cobrou, assim como o Vereador Helmilton (PCdoB), que também falou que vem sendo constantemente recebendo denúncias de falta de remédios em outros postos de saúde do Município, que a Prefeitura tomasse uma solução urgente para esse grave problema.

   A outra denúncia do dia, veio dos Vereadores Gui (PSB) e da Vereadora Prazeres (PT). Onde levantaram o caso de que funcionários que não estiveram apoiando a eleição do atual Prefeito, vem sofrendo perseguição.

  Fora narrado que professoras que residem em Igarassu sede foram transferidas para o Distrito de Três Ladeiras, mesmo morando vizinhas a uma escola municipal.

   Maria dos Prazeres disse que isso é fato. Existem sim as perseguições. E sua filha é uma das vítimas. A jovem trabalhava desde a gestão passada no setor de marcação de exames e este ano foi demitida. Como também teve a informação de que, nenhum funcionário do Hospital da Cidade deve considerar qualquer marcação de exames que venham da parte da Vereadora.

 

Do: Pernambuco da Gente.

Adolescentes são apreendidos com quase 400 pedras de crack.

  Jovens com 12, 14 e 15 anos estavam com 396 trouxas da droga e arma.

  Durante abordagem, um dos menores chegou a atirar contra policiais.

 

   Três adolescentes de 12, 14 e 15 anos foram apreendidos com quase 400 pedras de crack no bairro do Fosfato, em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife. 

    Durante a abordagem policial, o adolescente mais velho, que estava com uma arma de calibre 38, chegou a disparar contra os agentes do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati), mas ninguém foi atingido. O caso foi divulgado nesta sexta-feira (16).

    De acordo com a Delegacia de Abreu e Lima, que registrou o caso, o crime foi por volta das 10h de quinta (15). Policiais estavam fazendo patrulhamento de rotina quando viram os três adolescentes em um local conhecido por haver tráfico de drogas. 

   Quando os adolescentes avistaram a equipe de polícia, houve os disparos. Eles tentaram fugir, mas foram detidos.

  Os três adolescentes foram ouvidos na própria delegacia de Abreu e Lima e depois encaminhados para uma das unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase).

Do: G1/PE.