quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Concurso Garota e Garoto Verão 2014, participem.


 A Secretaria de Turismo de Itamaracá Informa que as Inscrições do Concurso Garota e Garoto Verão 2014 - Ilha de Itamaracá foram prorrogadas até o dia 24 de janeiro.


  Local das Inscrições: Secretaria de Turismo da Ilha de Itamaracá ( PALÁCIO PEDRA QUE CANTA – 1º ANDAR)

DAS INSCRIÇÕES:

É necessário ter entre 18 a 29 anos e ser NATURAL ou RESIDENTE na Ilha de Itamaracá.

No ato da inscrição – que é gratuita - candidato/ a candidata deverão entregar:

Cópia do RG

Cópia do CPF

Cópia do Título do Eleitor

Comprovante de Residência.

Foto 3X4 (para o crachá)

Alemanha oferece 'acampamento' para torcedores que vierem à Copa.

  Federação oferece pacote para fãs da seleção em resort na ilha de Itamaracá.

   Os torcedores que quiserem acompanhar a seleção alemã em todas as partidas da primeira fase da Copa do Mundo terão um local comum para se hospedarem, caso desejem. 

   A Federação Alemã anunciou que organizará uma espécie de acampamento para os torcedores germânicos em um resort na ilha de Itamaracá, em Pernambuco. 

Alemanha acampamento Itamaracá (Foto: Reprodução/Site oficial da Federação Alemã) 
Alemanha oferecerá pacotes em resort (Foto: Reprodução/Site oficial da Federação Alemã)
 
  O pacote oferecido pela agência de viagens da federação dará direito ao traslado do hotel até os estádios onde a Alemanha jogará: a Arena Fonte Nova, em Salvador (contra a Espanha, em 16 de junho), a Arena Castelão, em Fortaleza (contra Gana, em 21 de junho), e a Arena Pernambuco, no Recife (contra os EUA, em 26 de junho).

  A federação deixa claro, porém, que os pacotes não incluem ingressos para a partida, uma vez que estes só podem ser adquiridos através da venda pelo site oficial da Fifa. Estão abertas até o dia 30 de janeiro as inscrições para que os torcedores solicitem entradas para seguir seleções específicas.

Alemanha acampamento Itamaracá (Foto: Reprodução/Site oficial da Federação Alemã) 
Equipe jogará primeira fase no Nordeste (Foto: Reprodução/Site oficial da Federação Alemã)

 Do: G1.

Detentos usam celular na antiga PAI.

  Internos também foram flagrados fumando e com máquina de caça-níquel.

  Penitenciária tem capacidade para 630 internos, mas abriga cerca de 1.700.


  Detentos da Penitenciária Agro-Industrial São João, na Ilha de Itamaracá, Grande Recife, foram flagrados usando celular livremente em uma área da unidade, que está superlotada. O centro de detenção tem capacidade para 630 internos, mas atualmente abriga cerca de 1.700. Nas imagens exibidas pelo NETV 2ª Edição, nesta segunda-feira (6), também é possível ver o que parece ser uma máquina caça-níquel, um pequeno comércio e um preso enrolando um cigarro que pode ser de maconha. 

   Um deles pode ser visto fumando. O presídio pode receber o ex-deputado Pedro Corrêa, condenado no julgamento do mensalão. Ele está no Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, Grande Recife, desde dezembro, e espera decisão da Justiça estadual sobre a transferência.

   A penitenciária é a única do Grande Recife com regime semiaberto, quando os presos têm autorização para sair para trabalhar e retornam ao fim do expediente. As imagens foram captadas pela reportagem do lado de fora da unidade e em um local elevado.

   Também chamou a atenção da reportagem a quantidade de antenas de TV no local. Em certo momento, um homem subiu no teto da penitenciária para melhorar o sinal de uma delas. Durante a gravação, um dos internos percebe que está sendo filmado, mas não demonstra preocupação.


  O secretário-executivo de Ressocialização de Pernambuco, coronel Romero Ribeiro, afirmou que o uso de celulares é proibido em todas as unidades prisionais do estado.“Isso é uma lei federal, é proibido. Quando a gente percebe que o reeducando está usando [celular], pode até regredir a pena”, disse.

    Ribeiro informou que também não é permitido o comércio ambulante dentro do presídio nem o uso de drogas. Ele afirmou que os presos são revistados diariamente na saída e quando voltam para a unidade. "Existe toda uma rede de segurança: com serviço de inteligência, com a comissão de sindicância, a supervisão, o diretor, a gerência de operações, superintendência de segurança, que faz várias revistas nas unidades prisionais”, explicou.

   Sobre as antenas de televisão, o secretário-executivo disse que há concessão de aparelhos de 14 polegadas por cela e para funcionários administrativos. Por fim, acrescentou que não existe permissão para máquinas de jogos de azar.


http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2014/01/detentos-usam-celular-em-presidio-de-pe-que-pode-receber-pedro-correa.html

Do: G1/PE.

 

Designer recifense é alvo de comentários xenofóbicos no Instagram.

  Advogado criminalista da OAB ressalta que a injúria, caso a autoria seja identificada, será julgada como um crime comum, mesmo sendo publicada na internet.

 

   Mais um caso de discriminação contra nordestinos ganhou destaque nas redes sociais nesta terça-feira (7). A vítima, dessa vez, foi a recifense Laura Marinho, designer, blogueira e proprietária de uma grife de acessórios. A pernambucana publicou em seu perfil no Facebook uma captura de tela na qual mostra um comentário abusivo sofrido em sua página do Instagram, postado na segunda-feira (6), no qual uma mulher ridiculariza o fato da mesma trabalhar com moda e ser nordestina. 

 

   A mulher, da qual se sabe apenas o nome do perfil no Instagram (@daniellebarretoo), postou um comentário no perfil da pernambucana: "estilista ...blogueira...e etc..sai toda semana nas colunas sociais no eixo Rio e Sampa ...Milão..NY...aonde a moda de verdade acontece, a moda não acontece no interiorzinho... Kkk" e completou: "Blogueira no sertão é mole, veste cabra, veste bode.. @laurinhamarinho".


Facebook/Reprodução


Comentários de cunho xenofóbico provocaram a revolta não só de Laura, mas de centenas de internautas
 
    Laura fez uma espécie de "postagem-denúncia" no Facebook, onde desabafou. "Gente, eu não costumo fazer esse tipo de coisa, acho até desnecessário na maioria das vezes. Mas nesse caso específico, fui vítima de descriminação e preconceito. Não consigo entender como uma pessoa entra na página da outra pra fazer comentários como este. Isso é crime, não aceito e não me calo. Tenho muito orgulho de ser pernambucana e fico ARRETADA quando debocham da minha terra. Talvez isso não dê em nada, mas eu tenho voz, sou uma cidadã e me sinto no dever de denunciar tamanho absurdo. #revoltada", declarou.

  Por telefone, em entrevista ao Folha PE, a designer falou sobre o acontecido e seu sentimento. "Eu postei uma foto que não tinha nada a ver com o comentário que essa senhora fez, na minha foto eu estou de braços abertos, com o mar ao fundo, nada mais, não tem nada a ver com moda. Isso nunca tinha acontecido comigo na internet, já chegou a acontecer presencialmente em São Paulo, mas foi bastante diferente, a atitude dela me deixou muito aborrecida", disse.

   Laura também afirmou que já providenciou orientação profissional para levar o caso à Justiça. "Estou tomando as providências necessárias para que essa mulher pague pelo mal que fez não só a mim, mas ao povo pernambucano, ao povo nordestino. Além de não me conhecer e postar um comentário claramente direcionado a uma ofensa pessoal, ela ridiculariza o fato de que se produza moda aqui. 

   Ela certamente não conhece nossos estilistas, nunca deve ter visto uma peça de Renascença do nosso interior, só para citar um exemplo. A moda não acontece só nas grande metrópoles, muito menos deve ser uma ditadura. Temos aqui uma moda diferente e linda, característica da Região. O sentimento é de revolta, tudo está muito errado e a gente tem que mudar isso, algumas pessoas me orientaram a deixar para lá, mas eu tinha que fazer alguma coisa. Não adianta eu postar minha indignação e não tomar uma atitude mais séria, da mesma forma como sempre estimulei outras pessoas a lutar contra o preconceito com nossa Região".

     O advogado criminalista da OAB, Dr. Maurício Bezerra, disse ao Folha PE que o caso pode ser caracterizado como injúria e que a mesma pode e deve reunir as provas para realizar um registro e uma ata notarial para que a pessoa que cometeu o crime seja indiciada. "É um caso triste, e o pior, ainda é uma prática comum. Com a internet e as redes sociais, qualquer pessoa pode provocar um mal incalculável a outra pessoa ou grupos, raças, etnias, regiões geográficas e afins, como ocorreu no caso de Mayara Petruso, ano passado, que sofreu as consequências de proferir uma série de discursos discriminatórios contra o povo nordestino. 

     Com as provas e a identificação do autor, não será difícil fazer com que a responsável pague pelo ato. Vale ressaltar também que, caso seja punida, a pessoa responsável responderá pelo crime como se o mesmo tenha sido realizado pessoalmente, mesmo que tenha lesado esta moça pela internet".

Da: Folha PE.