quarta-feira, 3 de julho de 2013

Mirabilândia vai para cidade de Paulista.

                           Foto: Google Street View
  Daqui a pouco, a Secretaria de Turismo de Pernambuco (Setur), a Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) e o Grupo Peixoto, proprietário do Mirabilândia Park, apresentam nesta terça-feira (2), em coletiva de imprensa no Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon-PE), cronograma de transferência do parque para nova área e os investimentos em Pernambuco programados pelo grupo. O tradicional parque de diversões vai para a cidade de Paulista.

  O grupo de diversões arrematou no Rio de Janeiro uma área bem maior do que ocupa hoje, localizando-se em breve no quilômetro 15 da BR 101 Norte, onde fica instalado hoje o Signus Motel. O terreno pertencia a família Lundgren. 
  Depois de quatro anos de briga com ogoverno do Estado, para que saísse do Centro de Convenções, o grupo já havia comprado no início deste ano um terreno menor, no mesmo município. O novo espaço permitirá expansão dos equipamentos e também a preservação ambiental.
  O novo espaço tem de 141 hectares e é 25 vezes maior do que o terreno atual, ao lado do Centro de Convenções de Pernambuco.

  No local, com mais espaço, o 
Mirabilândia irá instalar a maior montanha russa da América Latina e a mais veloz. O equipamento terá 60 metros de altura.

  O equipamento já havia sido comprado há quatro anos e deveria ter sido instalado nos fundos da Fábrica Tacaruna. 
  Como havia um litígio, o grupo não começou a instalação porque poderia perder a garantia do fabricante. Só há cinco destas montanhas russas no mundo, de acordo com o parque.

  Com a ampliação dos serviços, o emprego deve passar de 200, atualmente, para 500 empregos diretos, conforme o anúncio que será feito nesta terça-feira.
  Além do Signus Hotel, que fica no terreno comprado, o parque de diversões deve entrar em negociação com uma invasão de uma comunidade local. 

  A intenção é negociar, já havendo a intenção de cortar o terreno com uma nova via, para não impedir o acesso dos moradores para a BR.

  O que se espera agora é que o Governo do Estado seja célere na avaliação das autorizações, como licenças ambientais e de instalação. 
  Haverá 60% de área verde, mesmo com a perda de parte do terreno para comunidade local.
 O grupo deve anunciar que a mudança vai começar no dia 27 de janeiro de 2014 e deve terminar no final de abril, trabalho feito por técnicos especializados e orientação dos fabricantes dos brinquedos importados.
 
 Mirabilandia define prazo para sair do Centro de Convenções. Fechará no final deste ano e muda de local
  Os serviços de demarcação, terraplenagem e preparação para receber as estruturas dos equipamentos começarão já neste segundo semestre.

  O investimento global estimado de R$ 50 milhões, em 10 anos, inclui a aquisição do terreno, adequação, implantação, compra de brinquedos e ampliações.
A projeção inicial é que o Mirabilândia volte às atividades em 2015.

Infraestrutura

  O parque promete mais atrações, devendo contar com anfiteatro (ao ar livre), um teatro climatizado e um em área aberta, espaço para eventos, aniversários, confraternizações e alimentação, tirolesa, parede de escalada, trilhas ecológicas, entre outras.

  O estacionamento está projetado para 1.500 carros e 150 ônibus.

 O parque registra uma média de 400 mil visitantes/ano e estima dobrar essa frequência já no primeiro ano de funcionamento em Paulista.

 O Mirabilândia atua em Pernambuco há 11 anos e gera quase 200 empregos diretos. É umas das principais atrações turísticas no segmento de diversões no estado e integra o catálogo internacional da Embratur de atrativos turísticos do Brasil.

 Do total de visitantes que recebe todos anos, quase 100 mil são turistas. É o único parque temático do norte-nordeste e o terceiro maior do Brasil.
Do: Blog do Jamildo.

Destruição da Mata Ciliar


 A Mata Ciliar que protege as margens do Rio Utinga na localidade de Pau de Légua, em Igarassu, vem sendo devastada periodicamente para dar lugar a ocupações irregulares.

  Em vários trechos é bem visível que a vegetação foi retirada, causando erosão e o assoreamento do rio.  

  No local existe uma barragem de captação de água da COMPESA que já apresenta um baixo volume de água, devido ao desmatamento.

  Há quem devemos apelar? 

Do: Fernando Melo – Igarassu / PE