segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Paulista será contemplado com a construção de oito novas unidades de saúde.

  Obras devem ser concluídas em até três meses. 35 mil usuários serão beneficiados.


   O município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), será contemplado com a construção de oito novas unidades de saúde, que serão erguidas em seis bairros prioritários, beneficiando 35 mil usuários. 
  As obras, que tiveram início na manhã desta segunda-feira (16) em Jardim Paulista Alto e Maria Farinha, deverão ser concluídas no prazo de três meses e custarão, ao todo, cerca de 2,4 milhões. A ordem de serviço foi assinada pelo prefeito da cidade Junior Matuto e o trabalho será coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde.
  A atual gestão de Paulista optou por construir novas unidades, já que os imóveis atuais não pertencem ao município. Com a mudança de endereço, a Secretaria de Saúde vai reduzir cerca de R$ 100 mil por ano com aluguel. O dinheiro será revertido na melhoria dos serviços ofertados pela rede de saúde e na qualificação dos profissionais que compõem as unidades espalhadas pela cidade. 
  Durante a construção das unidades, os serviços oferecidos à população serão mantidos. A equipe da manutenção da prefeitura vai dar continuidade ao cronograma de intervenções nesses locais durante as obras.
Da: Folha PE.

"FÁBRICA DA FIAT" Um ano que mudou a vida dos goianenses.

  Obras foram iniciadas há 12 meses, com 20 funcionários. Hoje, já são 2 mil.


   Nesta terça-feira (17), as obras de construção do polo automotivo ancorado pela Fiat, em Goiana, completam o primeiro aniversário.
   Apesar de não haver nenhuma solenidade marcada para celebrar a data, a Zona da Mata Norte já comemora os benefícios trazidos pela montadora italiana, como aumento dos postos de trabalho e dinamização do mercado de uma cidade culturalmente voltada ao agronegócio. 
   A conclusão do primeiro galpão, que impressiona quem passa pela BR-101 Norte, previsto para as próximas semanas, põe fim ao primeiro ciclo e abre uma nova etapa que será a de instalação dos equipamentos. Ainda esta semana, chegam ao Estado as primeiras prensas da companhia.
Marina Mahmood/Folha de Pernambuco
Conclusão do primeiro galpão já impressiona quem passa pela BR-101.
  No dia 17 de setembro de 2012, o canteiro de obras da Fiat tinha 20 funcionários. O número foi crescendo ao longo dos meses e chegou a mais de dois mil. Desse montante, 1,6 mil postos de trabalho estão ocupados por profissionais pernambucanos.

  “Para o Governo do Estado é muita alegria poder ver o ritmo acelerado das obras da Fiat, contando com a ajuda da nossa mão de obra”, declara o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Márcio Stefanni Monteiro. “O último acordo honrado perto do aniversário de um ano foi a conclusão do processo de doação do terreno à Fiat. A solenidade aconteceu na semana passada e é mais uma prova da dedicação do Governo”, acrescenta Monteiro.


  O primeiro ano da montadora foi de cumprimento dos acordos por parte do Governo. As obras de contrapartida como a terraplanagem dos 40% do terreno total de 1,4 mil hectares e a drenagem marcaram esta etapa. 
  A visita de engenheiros e gestores da montadora aos principais laboratórios de engenharia do Estado também foram realizados neste primeiro ano. E quando as instalações iniciais ganhavam forma, a Fiat anunciou a chegada do vice-presidente de manufatura da companhia, Stefan Ketter, transformando Pernambuco no centro de comando global da empresa.
  “Quinzenalmente nos reunimos com Ketter para acompanhar o andamento das obras. Sua presença demonstra a importância dessa planta, que segundo os gestores da Fiat será o maior parque industrial privado do mundo”, afirma o secretário. O polo automotivo receberá um aporte total de R$ 4 bilhões na linha de automóveis, mais R$ 500 milhões em uma planta de motores e R$ 2,5 bilhões em outras instalações.
   A previsão é de que os primeiros carros sejam produzidos no fim de 2014 e a comercialização comece no ano seguinte. Nesta primeira etapa da Fiat também surgiram pedras no caminho. Uma delas, e talvez a que mais incomodou, foi a construção do Arco Metropolitano. A via alternativa de R$ 1,5 bilhão ainda está em fase de análise no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Da: Folha PE.