domingo, 14 de abril de 2013

Destruição do verde na ilha.

 A paisagem verde que ainda predomina na Vila Velha, em Itamaracá, vem aos poucos

sendo devastada por queimadas e desmatamento da vegetação nativa. Em vários locais 

da comunidade nos deparamos com imensas áreas destruídas pelo fogo, assim como, 

árvores derrubadas para dar lugar às construções imobiliárias.


Do: Fernando Melo – Igarassu / PE






Pernambucana Rishon irá para o Polo Farmacoquímico de Goiana.


Aposta da empresa é no mercado internacional.



Para Marcelle, grande filão é a vontade das estrangeiras de ter cabelo parecido com o das brasileiras / Edmar Melo/JC Imagem

Para Marcelle, grande filão é a vontade das estrangeiras de ter cabelo parecido com o das brasileiras

Edmar Melo/JC Imagem

 No ano em que completa 25 anos, a pernambucana Rishon anuncia que vai transferir sua fábrica do bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife, para o Polo Farmacoquímico de Goiana, na Mata Norte do Estado. A empresa, especializada em produtos para o cabelo, estima que irá investir cerca de R$ 8 milhões na nova planta. O projeto arquitetônico ficará a cargo da paulista Loeb Capote Arquitetura e Urbanismo, conhecida pela tendência sustentável e que tem no currículo projetos para Avon e Natura. 

 A Rishon tem adotado um caminho interessante para crescer. Em vez de tentar comercializar com o já acirrado mercado do Sul e Sudeste do Brasil, a companhia, essencialmente familiar, tem preferido apostar no comércio internacional. O filão? A vontade das mulheres de terem um cabelo parecido com o das brasileiros. 

 Atualmente a Rishon exporta para Líbia, África do Sul e Itália. A prospecção dos novos clientes é fruto, sobretudo, da participação em grandes feiras segmentadas, a exemplo da Cosmprof Worldwide Bologna, na Itália, considera a maior do mundo. Este ano, a Rishon participou do evento pela segunda vez. 

 “É muito comum ver lá fora produtos informando ‘fórmula brasileira’ na embalagem. As mulheres adoram”, diz a diretora da Rishon, Marcelle Sultanum. “Se temos a expertise e produzimos com uma qualidade muito maior, por que não apostar?”, explica. 

 “O Brasil é considerado referência mundial quando o assunto é cabelo. Assim como a Europa para pele e os Estados Unidos para maquiagem”, complementa.

 Segundo ela, as exportações ainda representam um percentual baixo do faturamento da empresa. Não chegam nem a 10%. Mas os investimentos para o mercado externo já superam a marca dos 20%. Ela acredita que a tendência é colher os frutos nos próximos anos, inclusive com mais participações em feiras e rodadas de negócios internacionais. 

 No polo, a fábrica será instalada num terreno de 9 mil m², cedido pelo governo do Estado, com algumas contrapartidas, a exemplo da necessidade de implantação do negócio em até cinco anos. Embora ainda não esteja com a escritura do terreno, o local já está sendo limpo para acelerar o processo. 

 Por baixo, serão geradas mais 50 vagas de empregos diretos, que irão se somar aos cerca de 70 postos já existentes. Marcelle pretende automatizar a produção o máximo possível, com a compra de máquinas modernas. 

 O carro-chefe da Rishon é a marca Tutanat. São cerca de 100 produtos no portfólio, entre escova progressiva, alisante, shampoo, hidratante, condicionador, creme para pentear, neutralizante, reparador de pontas. 

 Os pontos de vendas estão concentrados no Norte e Nordeste do País, com alguns em Curitiba e São Paulo, em menor quantidade. A Rishon está presente nas prateleiras de lojas especializada e farmácias. 

Do: JC Online.

Lei do silêncio impera em homicídio no município de Igarassu.


 Tiros atingiram a cabeça o tórax, pescoço e peito e são de autoria desconhecida.


 Um homem, identificado como Erivaldo do Nascimento, de 40 anos, levou quatro tiros por volta das 16h30 deste sábado (13). Ele era mecânico e estava na feira livre do Centro do município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife (RMR), onde morava, quando recebeu os disparos.
 A esposa da vítima informou aos policiais do DHPP que seu marido saiu de casa no início da tarde, sem dizer para onde ia. Ela ainda acrescentou que não tinha conhecimento se ele tinha inimigos nem sabia do que pudesse ter motivado crime.
 Os tiros atingiram a cabeça o tórax, pescoço e peito e são de autoria desconhecida. Ainda segundo os policiais, apesar de ser uma área bastante movimentada, sobretudo num sábado à tarde, ninguém informou de onde vieram os disparos, imperando a lei do silêncio. O Crime será investigado pela Delegacia de Igarassu.

Da: Folha PE.