segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Confira a lista completa dos eleitos para deputados federais e deputados estaduais.


DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS POR PERNAMBUCO
  Com 283.567 votos (6,33%), Eduardo da Fonte (PP) é o Federal mais votado do estado. Em segundo lugar, Pastor Eurico (PSB) aparece com 233.762 votos (5,21%). Fechando o pódio, vem Jarbas Vasconcelos (PMDB) com 227.470 votos (5,07%). Ao todo, foram 5.304.380 eleitores às urnas neste domingo (5). A abstenção chegou a 1.049.479 eleitores, cerca de 16,52% do total. Confira abaixo a lista dos 25, separados por coligação:
Frente Popular de Pernambuco
1. Eduardo da Fonte (PP) – 283.567 – 6,33%
2. Pastor Eurico (PSB) – 233.762 – 5,21%
3. Jarbas Vasconcelos (PMDB) – 227.470 – 5,07%
4. Felipe Carreras (PSB) – 187.348 – 4,18%
5. Anderson Ferreira (PR) – 150.565 – 3,36%
6. Daniel Coelho (PSDB) – 138.825 – 2,94%
7. Bruno Araújo (PSDB) – 131.768 – 2,94%
8. João Fernando Coutinho (PSB) – 120.059 – 2,68%
9. Sebastião Oliveira (PR) – 115.926 – 2,59%
10. Danilo Cabral (PSB) – 113.588 – 2,53%
11. Fernando Filho (PSB) – 112.684 – 2,51%
12. Tadeu Alencar (PSB) – 102.669 – 2,29%
14. Gonzaga Patriota (PSB) – 101.452 – 2,26%
15. André de Paula (PSD) – 100.875 – 2,25%
16. Marinaldo Rosendo (PSB) – 97.380 – 2,17%
17. Betinho (PSDB) – 97.269 – 2,17%
18. Mendonça Filho (DEM) – 88.250 – 1,97%
19. Luciana Santos (PCdoB) – 85.053 – 1,90%

Pernambuco Vai Mais Longe
1. Silvio Costa (PSC) – 103.461 – 2,31%
2. Adalberto Cavalcanti (PTB) – 99.912 – 2,23%
3. Zeca Cavalcanti (PTB) – 97.057 -2,16%
4. Ricardo Teobaldo (PTB) – 92.262 – 2,06%
5. Wolney Queiroz (PDT) – 86.739 – 1,93%
6. Jorge Côrte Real (PTB) – 86.023 – 1,92%

Juntos pelo Imposto Único
1. Kaio Maniçoba (PHS) – 28.585 – 0,64%
DEPUTADOS ESTADUAIS ELEITOS EM PERNAMBUCO
Com 216.874 votos (4,71%), Pastor Cleiton Collins (PP) é o estadual mais votado do estado. Em segundo lugar, Presbitero Adalto Santos (PSB) aparece com 158.874 votos (3,45%). Raquel Lyra (PSB), filha do governador João Lyra Neto, ficou com com 80.879 votos (1,76%), em terceiro lugar. Confira abaixo a lista dos 49, separados por coligação:
Frente Popular de Pernambuco
1. Presbitero Adalto Santos (PSB) – 158.874 – 3,45%
2. Raquel Lyra (PSB) – 80.879 – 1,76
3. André Ferreira (PMDB) – 74.448 – 1,62%
4. Simone Santana (PSB) – 73.178 – 1,59%
5. Joaquim Lira (PSD) – 67.584 – 1,47%
6. Rodrigo Novaes (PSD) – 64.456 – 1,40%
7. Alberto Feitosa (PR) – 62.332 – 1,35%
8. Nilton Mota (PSB) – 60.787 – 1,32%
9. Lucas Ramos (PSB) – 58.515 – 1,27%
10. Waldemar Borges (PSB) – 57.539 – 1,25%
11. Miguel Coelho (PSB) – 55.172 – 1,20%
12. Francismar (PSB) -53.015 – 1,15%
13. Eriberto Medeiros (PTC) – 52.559 – 1,14%
14. Lula Cabral (PSB) – 50.886 – 1,11%
15. Henrique Queiroz (PR) – 50.882 – 1,11%
16. Vinícius Labanca (PSB) – 49.450 – 1,07%
17. Clodoaldo Magalhães (PSB) – 48.729 – 1,05%
18. Claudiano Filho (PSDB) – 48.459 – 1,05%
19. Aluísio Lessa (PSB) – 48.162 – 1,05%
20. Priscila Krause (DEM) – 47.882 – 1,04%
21. Aglailson Júnior (PSB) – 44.781 – 0,97%
22. Diogo Moraes (PSB) – 44562 – 0,97%
23. Rogério Leão (PR) – 44.145 – 0,96%
24. Ângelo Ferreira (PSB) – 42640 – 0,93%
25. Tony Geal (PMDB) – 42.152 – 0,92%
26. Ricardo Costa (PMDB) – 41.140 – 0,89%

Pernambuco Vai Mais Longe
1. Guilherme Uchôa (PDT) – 69.785 – 1,52%
2. Silvio Costa Filho (PTB) – 67.791 – 1,47%
3. Odacy Amorim (PT) – 61.772 – 1,34%
4. Manoel Santos (PT) – 55.310 – 1,20%
5. Bispo Ossesio Silva (PRB) – 49.993 – 1,09%
6. Júlio Cavalcanti (PTB) – 47.685 – 1,04%
7. Álvaro Porto (PTB) – 44.622 – 0,97%
8. José Humberto Cavalcanti (PTB) – 43.603 – 0,95%
9. Romário (PTB) – 42.115 – 0,92%
10. Pedro Serafim Neto (PDT) – 41.405 – 0,90%
11. Teresa Leitão (PT) – 38.470 – 0,84%
12. Augusto César (PTB) – 37.410 – 0,81%

Pernambuco Que Eu Quero
1. Pastor Cleiton Collins (PP) – 216.874 – 4,71%
2. Zé Maurício (PP) – 27.815 – 0,60%
3. Dr. Valdi (PP) – 25.550 – 0,56%
4. Everaldo Cabral (PP) – 20.062 – 0,44%
5. Soldado Joel da Harpa (PROS) – 19.794 – 0,43%

Frente Pela Redução da Carga Tributária
1. Socorro Pimentel (PSL) – 42.101 – 0,91%
2. Eduíno (PHS) – 30.115 – 0,65%

Unidos pela Redução da Carga Tributária
1. Beto Accioly (SD) – 24.840 – 0,54%
2. Professor Lupercio (SD) – 24.739 – 0,54%

Mobilização por Poder Popular
1. Edilson Silva (PSOL) – 30.435 – 0,66%
Unidos pela Redução dos Impostos
1. João Eudes (PRP) – 27.660 – 0,60%
Da: Rádio Jornal.

Zona costeira pernambucana é mapeada numa parceira entre Semas e UFPE.

  Um importante passo que irá auxiliar na preservação da zona costeira pernambucana. Assim pode ser definido o mapeamento da chamada Linha de Preamar, que abrange 13 dos 21 municípios pernambucanos da zona costeira (não considerando os que são afastados do mar), distribuídos em uma faixa de 187 km. O trabalho, realizado pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Estado (Semas), em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é pioneiro no Brasil e irá ajudar no controle do uso do solo na área costeira.
Um dos equipamentos utilizados para fazer o mapeamento
Um dos equipamentos utilizados para fazer o mapeamento
Foto: Divulgação
 Os levantamentos foram feitos entre os meses de março e maio deste ano, nos municípios de Goiana, Itamaracá, Igarassu, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Sirinharém, Tamandaré, Barreiros e São José da Coroa Grande. De acordo com a gestora do gerenciamento costeiro da Semas, Andrea Olinto, para realizar o trabalho foram utilizados equipamentos que permitissem que os pesquisadores tivessem coordenadas em tempo real.
  “A linha de preamar compreende a linha máxima que o mar pode atingir, tanto que sua medição foi feita nos momentos de maré mais alta, em situação de lua cheia, para se ter o território máximo de proteção”, explica. Andrea comenta que o mapeamento faz parte da Política Estadual de Gerenciamento Costeiro. Segundo ela, a última linha traçada, além de muito antiga, já não era mais identificável em determinados trechos.
Foto: Divulgação
  Entre os benefícios do mapeamento da Preamar está a identificação das áreas da costa pernambucanas mais vulneráveis às mudanças climáticas, facilitando o monitoramento ambiental e a identificação dos espaços que não podem ser ocupados em função da dinâmica costeira. Segundo Andrea, a ideia é, a partir de agora, passar a mapear a área de cinco em cinco anos.
  “O mar não é ponto fixo. Por conta da sua dinamicidade e por sofrer influências externas, a linha vai mudar de acordo com a intensidade dos ventos, por exemplo. E se houver necessidade, vamos diminuir o tempo entre um mapeamento e outro”, acrescenta. Feito o estudo, falta apenas que seja publicado um decreto pelo governador, consolidando o mapeamento, para que comece o monitoramento.
Do: NE 10.