polícia apreende aves silvestres mantidas em cativeiro em Itapissuma.

  Doze pássaros viviam em gaiolas em uma casa em Itapissuma.

  Seis armadilhas de caça e um revólver calibre 38 foram recolhidos.

Aves silvestres viviam em gaiolas em uma casa, em Itapissuma (Foto: Divulgação/ Polícia Militar)

   A Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma) apreendeu 12 aves silvestres em Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta quarta-feira (25). Os pássaros foram encontrados em um imóvel durante fiscalização no bairro de Vila Botafogo. No local, os policiais ainda recolheram seis armadilhas de caça e um revólver calibre 38.

   De acordo com a Cipoma, foi o próprio dono das aves quem acionou a polícia quando soube da fiscalização e fez a entrega de forma voluntária. Os animais foram soltos em uma área em Monjope, em Igarassu, também no Grande Recife. Entre as espécies apreendidas estavam galo-de-campina, cordas-negra, papa-capim, graúna, xexéu-de-bananeira, canários e sabiás. Apenas a arma foi levada para a Delegacia de Itapissuma. Denúncias sobre crimes ambientais podem ser feitas pelo telefone (81) 3181-1700.

Do: G1/PE.

Carcaça de baleia aparece na areia de praia de Ponta de Pedras.

  Restos mortais de animal encalharam no local, na cidade de Goiana.

Moradores da região querem enterrar a carcaça na areia.

Restos do animal marinho encalharam em praia de Goiana, PE (Foto: Else Rabelo / Acervo Pessoal)

   

   A carcaça de um animal marinho apareceu na areia da Praia de Ponta de Pedras, em Goiana, no Litoral Norte de Pernambuco, nesta quinta-feira (26). De acordo com moradores da região, os restos mortais estavam boiando próximo à costa desde a noite anterior.

    "O interesse da gente é que algum órgão ambiental queira levar para estudar. Ligamos para o 190 mas não tivemos nenhuma resposta", afirmou a aposentada Else Rabelo, que mora perto da praia. De acordo com ela, os moradores estão querendo enterrar a carcaça na areia quando a maré secar.

     O veterinário Augusto Boa viagem, do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (ICMBio-CMA), disse ao G1, que pelas imagens, é possível identificar que a carcaça encalhada é de uma baleia. "Nesse caso é uma baleia misticeto, que é do tipo das que não possuem dentes. 

      Agora não tem como saber a espécie, teria que fazer um estudo mais detalhado, com a medição do crânio ou até análise genética", afirmou o especialista. Segundo ele, o centro tem interesse em realizar o enterro dos restos mortais para depois realizar estudos.

       "Pelo tamanho do animal, deve-se enterrar numa área segura para que a força da água do mar não desintegre o animal. Depois se volta ao local para remover as ossadas, que servem para estudo", finalizou o veterinário.

Do: G1/PE.