Equipe está mapeando local e já identificou mais
pessoas envolvidas com a prática.
Após o segundo caso em 2014 de extração clandestina de areia,
uma equipe da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Meio
Ambiente e Patrimônio Histórico (DELEMAPH) voltou ao Engenho Ebu,
em Itapissuma, Região Metropolitana do Recife (RMR), para fazer
a perícia no local do crime.
Foram identificados e marcados três pontos de extração com
resquícios de atividade recente que ajudarão a apontar a dimensão
do dano ambiental na área e estimar o volume de areia
extraída. Uma análise multitemporal feita a partir de imagens de
satélites para perceber o crescimento das áreas extraídas também será feita.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA)
já foi informado sobre as práticas e está identificando os beneficiários
das parcelas onde foram feitas as extrações clandestinas,
que ficam sujeitos à responsabilização criminal e à perda da parcela.
A Polícia Federal identificou e indiciou pelo crime de usurpação
outra pessoa envolvida no caso, assim como o dono da máquina
enchedeira que operava no local. Agora, as investigações seguem
para identificar os destinatários da areia extraída irregularmente.
já foi informado sobre as práticas e está identificando os beneficiários
das parcelas onde foram feitas as extrações clandestinas,
que ficam sujeitos à responsabilização criminal e à perda da parcela.
A Polícia Federal identificou e indiciou pelo crime de usurpação
outra pessoa envolvida no caso, assim como o dono da máquina
enchedeira que operava no local. Agora, as investigações seguem
para identificar os destinatários da areia extraída irregularmente.
Do: Leia Já.
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