Suspeitos esperavam clientes saírem da agência para realizar assalto.
Imagens do circuito de segurança vão ajudar na identificação de 'olheiros'.
A polícia apresentou, nesta quinta-feira (21), a prisão de quatro homens em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, acusados de praticar o golpe conhecido como "saidinha de banco". Eles eram de duas quadrilhas que atuavam na cidade e estavam sendo investigados desde janeiro deste ano.
Os quatro homens foram presos pela polícia quando estavam em agências bancárias no centro de Paulista. Um dos presos, de 51 anos, já responde por assalto e formação de quadrilha e estava em liberdade condicional.
Ele atuava como 'olheiro' numa agência bancária, que tem a função de ver quem está saindo com muito dinheiro e avisar aos comparsas, para que façam a abordagem.
Outro homem, de 31 anos, também era olheiro e estava em outra agência bancária. Esperando um sinal dele, do lado de fora, a polícia encontrou mais dois homens, de 23 anos e 32 anos – este último tem um histórico de três fugas de unidades prisionais.
A ação desses dois grupos vinha sendo investigada desde janeiro. Nos últimos 30 dias, dez pessoas foram presas e outras estão sendo identificadas.
De acordo com a delegada Érica Bezerra, as imagens de câmeras de dentro dos bancos irão ajudar o trabalho da polícia. “A câmera é fundamental, porque normalmente o olheiro não é identificado, as pessoas não sabem ainda da existência de uma pessoas ali dentro para repassar informações a respeito das vítimas.
É essencial o fornecimento das imagens do banco para a gente analisar e tentar identificar, através delas, quem foi o olheiro", disse.
Os quatro homens foram levados para o Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel), na Região Metropolitana do Recife.
Do: G1/PE.
Os quatro homens foram presos pela polícia quando estavam em agências bancárias no centro de Paulista. Um dos presos, de 51 anos, já responde por assalto e formação de quadrilha e estava em liberdade condicional.
Ele atuava como 'olheiro' numa agência bancária, que tem a função de ver quem está saindo com muito dinheiro e avisar aos comparsas, para que façam a abordagem.
Outro homem, de 31 anos, também era olheiro e estava em outra agência bancária. Esperando um sinal dele, do lado de fora, a polícia encontrou mais dois homens, de 23 anos e 32 anos – este último tem um histórico de três fugas de unidades prisionais.
A ação desses dois grupos vinha sendo investigada desde janeiro. Nos últimos 30 dias, dez pessoas foram presas e outras estão sendo identificadas.
De acordo com a delegada Érica Bezerra, as imagens de câmeras de dentro dos bancos irão ajudar o trabalho da polícia. “A câmera é fundamental, porque normalmente o olheiro não é identificado, as pessoas não sabem ainda da existência de uma pessoas ali dentro para repassar informações a respeito das vítimas.
É essencial o fornecimento das imagens do banco para a gente analisar e tentar identificar, através delas, quem foi o olheiro", disse.
Os quatro homens foram levados para o Centro de Triagem de Abreu e Lima (Cotel), na Região Metropolitana do Recife.
Do: G1/PE.
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