EMPREENDIMENTO Família cria empresa, investe em unidades móveis de combate ao câncer de mama e já planeja expansão.
O primeiro caminhão foi comprado em junho de 2011. A ideia surgiu com
o médico Renato Medeiros. Dono de três clínicas de radiologia
vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), ele percebeu que poderia
empreender e, ao mesmo tempo, ajudar comunidades carentes. Venceu
licitações e hoje tem contratos com as prefeituras do Recife, Olinda,
Jaboatão, Igarassu, Abreu e Lima, Paulista, Goiana e Cabo.
Os filhos de Renato, Renata e Márcio Medeiros, administram o negócio. Para colocar na rua os três caminhões mais novos, a empresa investiu R$ 2,310 milhões. Considerando apenas veículos e carrocerias, o custo foi de R$ 600 mil (R$ 200 mil, cada um). As adaptações alcançaram R$ 210 mil. A maior parte do dinheiro foi gasta em equipamentos: cerca de R$ 1,5 milhão. “Como os aparelhos são vendidos em dólar, são caros”, explica Márcio.
A previsão é que os financiamentos para as atuais unidades sejam quitados em três anos, mas a família tem planos de pôr outro caminhão em circulação até o fim do ano. “Queremos duplicar a frota no ano que vem”, planeja Márcio.
Por ser uma empresa, a Amigo do Peito não se limita ao setor público. Neste fim de semana, por exemplo, as quatro unidades estão na praia de Boa Viagem em evento realizado pelo Instituto Avon contra o câncer de mama.
Da: Prefeitura.
Foi com o “pé no chão” que a empresa
Amigo do Peito Unidade Móvel de Mamografia colocou na última terça feira
seu quarto caminhão para circular. “Financiamos por meio de bancos. Uma
unidade só é comprada quando a outra não aguenta mais a demanda”,
explica a administradora do negócio, Renata Medeiros. A empresa é um
exemplo de empreendedorismo voltado para a saúde pública. Os caminhões,
devidamente equipados, atendem a mulheres humildes interessadas em
realizar exames nas mamas. Os procedimentos são pagos por prefeituras
que têm contrato com a empresa.O faturamento cresce junto com a ajuda à
comunidade: a expectativa é aumentar o atendimento de 4.500 para até 7
mil mulheres por mês e que os rendimentos aumentem em um terço com a
nova unidade.
Os filhos de Renato, Renata e Márcio Medeiros, administram o negócio. Para colocar na rua os três caminhões mais novos, a empresa investiu R$ 2,310 milhões. Considerando apenas veículos e carrocerias, o custo foi de R$ 600 mil (R$ 200 mil, cada um). As adaptações alcançaram R$ 210 mil. A maior parte do dinheiro foi gasta em equipamentos: cerca de R$ 1,5 milhão. “Como os aparelhos são vendidos em dólar, são caros”, explica Márcio.
A previsão é que os financiamentos para as atuais unidades sejam quitados em três anos, mas a família tem planos de pôr outro caminhão em circulação até o fim do ano. “Queremos duplicar a frota no ano que vem”, planeja Márcio.
Por ser uma empresa, a Amigo do Peito não se limita ao setor público. Neste fim de semana, por exemplo, as quatro unidades estão na praia de Boa Viagem em evento realizado pelo Instituto Avon contra o câncer de mama.
Da: Prefeitura.
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