Os grupos "Somos Mais" Igarassu
e Paulista, reclamam da falta
de transparência das gestões
municipais.
As últimas solicitações ocorreram na semana passada
Moradores de Igarassu e de Paulista, ambas na Região
Metropolitana do Recife (RMR), criaram um movimento
para fiscalizar os poderes legislativo e executivo municipal,
o “Somos Mais”. Os grupos, que começaram a atuar
desde o ano passado, fazem vistorias nas cidades e
protocolam pedidos de informações tanto as prefeituras,
quanto as casas legislativas.
Metropolitana do Recife (RMR), criaram um movimento
para fiscalizar os poderes legislativo e executivo municipal,
o “Somos Mais”. Os grupos, que começaram a atuar
desde o ano passado, fazem vistorias nas cidades e
protocolam pedidos de informações tanto as prefeituras,
quanto as casas legislativas.
De acordo com o presidente dos movimentos,
Paulo Fernandes, a ideia é expandir a iniciativa
para todos os municípios e fazer com que a
população fiscalize ativamente os serviços públicos.
“O movimento nasceu com a ideia de criar em cada
cidade de Pernambuco um ‘Somos Mais’.
Criamos primeiro em Paulista, agora em
Igarassu. Os grupos são compostos por
pessoas que gostam de debater, fazendo
fiscalizações e ouvindo os moradores”,
explicou Fernandes.
Paulo Fernandes, a ideia é expandir a iniciativa
para todos os municípios e fazer com que a
população fiscalize ativamente os serviços públicos.
“O movimento nasceu com a ideia de criar em cada
cidade de Pernambuco um ‘Somos Mais’.
Criamos primeiro em Paulista, agora em
Igarassu. Os grupos são compostos por
pessoas que gostam de debater, fazendo
fiscalizações e ouvindo os moradores”,
explicou Fernandes.
"A população quer mais transparência da atual gestão,
que infelizmente não vem agindo dentro das normatividades
exigidas pela lei. Igarassu é uma cidade que nos últimos
meses vem sendo destaque na mídia local, mas não
por notícias positivas, e sim por fraudes em licitações que
estão sendo investigadas, falta de remédios nos postos
de saúdes e enquanto no mesmo tempo se paga
milhões com festa”, cravou o dirigente. As últimas
solicitações ocorreram na semana passada. Em Igarassu,
o grupo requereu para que a o prefeito Mário Ricardo
(PTB), esclareça a falta de informações no Portal da
Transparência, demanda exigida pela Lei Geral de
Acesso a Informações Públicas. Segundo o presidente
do movimento, o Portal já existe, no entanto não é alimentado.
que infelizmente não vem agindo dentro das normatividades
exigidas pela lei. Igarassu é uma cidade que nos últimos
meses vem sendo destaque na mídia local, mas não
por notícias positivas, e sim por fraudes em licitações que
estão sendo investigadas, falta de remédios nos postos
de saúdes e enquanto no mesmo tempo se paga
milhões com festa”, cravou o dirigente. As últimas
solicitações ocorreram na semana passada. Em Igarassu,
o grupo requereu para que a o prefeito Mário Ricardo
(PTB), esclareça a falta de informações no Portal da
Transparência, demanda exigida pela Lei Geral de
Acesso a Informações Públicas. Segundo o presidente
do movimento, o Portal já existe, no entanto não é alimentado.
Já em Paulista, administrada pelo prefeito Júnior Matuto
(PSB), a questão é quanto aos gastos nas obras de contenção
do mar. A solicitação foi feita, pela primeira vez, há cinco
meses, mas até agora não houve respostas. “Decidimos
reiterar o mesmo documento dando o prazo de 20 dias
para as respostas, se caso não tivermos êxito, vamos
ao Ministério Publico entrar com uma ação de
improbidade administrativa contra a gestão por sonegar
informações públicas”, pontuou Fernandes.
(PSB), a questão é quanto aos gastos nas obras de contenção
do mar. A solicitação foi feita, pela primeira vez, há cinco
meses, mas até agora não houve respostas. “Decidimos
reiterar o mesmo documento dando o prazo de 20 dias
para as respostas, se caso não tivermos êxito, vamos
ao Ministério Publico entrar com uma ação de
improbidade administrativa contra a gestão por sonegar
informações públicas”, pontuou Fernandes.
Indagado se os movimentos faziam parte do grupo
de oposição ao governo, Paulo Fernandes negou
qualquer envolvimento partidário. “Não é um
movimento de oposição é fiscalizador, não
temos nenhum partido, nem vereador. Pode
até ser que alguém tenha filiação política,
mas o que exercemos é a cidadania”, afirmou.
de oposição ao governo, Paulo Fernandes negou
qualquer envolvimento partidário. “Não é um
movimento de oposição é fiscalizador, não
temos nenhum partido, nem vereador. Pode
até ser que alguém tenha filiação política,
mas o que exercemos é a cidadania”, afirmou.
Do: Leia Já.
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