Emílio quando esteve em Porto Alegre há dois anos. Foto: Facebook/Arquivo Pessoal |
O jornalista Emílio Gustavo da Silva, 26 anos, foi enterrado no fim da tarde desta segunda-feira no Cemitério de São Gonçalo, em Itapissuma, no Litoral Norte. Emílio Gustavo morreu afogado no último sábado na Praia do Pontal da Ilha, em Itamaracá. Segundo Joelma Gomes, tia do rapaz, ele saiu de casa no sábado à tarde, dizendo que iria comprar bebida, e foi visto por volta das 16h, na Praça do Pilar, tomando vinho.
Os parentes do jornalista só ficaram sabendo da morte às 13h do domingo, quando a mãe de Emílio Gustavo, que é enfermeira, foi localizada por duas enfermeiras que presenciaram a tentativa de socorrer o jovem no Pontal da Ilha. Momentos antes de se afogar, Emílio estava com três mulheres e dois homens, conversando na beira da praia.
Segundo a tia Joelma Gomes, ele teria dito aos colegas que iria tomar um banho de mar e acabou se afogando. Testemunhas disseram que na hora do afogamento, o mar estava enchendo. Os colegas chamaram o Samu, mas quando o socorro chegou Emílio Gustavo já estava morto. O laudo do Instituto de Medicina Legal, liberado ontem, atestou que o rapaz foi vítima de asfixia por afogamento. Emílio Gustavo morava com a mãe no bairro do Pilar, em Itamaracá, e trabalhava no Instituto de Apoio Técnico Especializado A Cidadania (Iatec), no Poço da Panela.
Em seu Facebook, amigos lamentaram a morte repentina. “As vezes achamos injusto certas coisas por parte de Deus, onde um cara do caramba como Emílio Gustavo, jovem, feliz, cheio de alegria e outras qualidades partir assim! Mas não sabemos quais são os planos de Deus e devemos sempre pedir perdão a ele, ele sabe o que faz!”, escreveu Ecliton Neves. “Estou sem acreditar no que houve, mas infelizmente a vida nos prega surpresas. Vai em paz amigo”, diz Jan Lima.
Do: DP.
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