Informação foi divulgada pelo Centro Nacional de Gerenciamento de Desastres nesta quinta-feira.
O Centro Nacional de Gerenciamento de Desastres da Secretaria Nacional de Defesa Civil enviou uma atualização do alerta de risco de deslizamentos de nível moderado e alto para a Secretaria da Casa Militar de Pernambuco na tarde desta quinta-feira (14). A informação foi divulgada juntamente com o balanço dos danos causados pelas precipitações das últimas 24h. Segundo a Casa Militar, a Região Metropolitana foi a mais devastada. Os municípios de Abreu e Lima, Igarassu, Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe e São Lourenço da Mata foram os inseridos no alerta do centro nacional. As Coordenadorias de Defesa Civil das cidades já foram informadas do risco iminente para a adoção das providencias necessárias. Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) a previsão de tempo para a Região Metropolitana, Mata Norte e Mata Sul é de possibilidade de pancadas de chuva nas próximas 24 horas.
O ponto mais atingido pelas chuvas nesta quarta (13) e quinta foi o Alto da Bondade, em Olinda, onde foi registrado o maior índice pluviométrico, 130 mm. No Recife, o índice pluviométrico registrado foi de 116 mm e 120 chamados foram designados à Coordenadoria de Defesa Civil do Recife. Foram 32 deslizamentos de arreiras, 82 pontos de alagamento, quatro transbordamentos de canais, um dano a muro, um desabamento parcial de canaleta. Duas famílias ficaram desalojadas e foram encaminhadas para casa de parentes.Em Jaboatão dos Guararapes, a chuva foi mais amena, atingiu a marca dos 79,5 mm, mas as consequências também foram graves. Foram registradas 15 ocorrências pela Coordenadoria de Defesa Civil, sendo um desabamento de residência, um desabamento de muro de arrimo, dois deslizamentos de barreiras e 11 solicitações de reposição de lona plástica. As ocorrências foram sem vítimas. Também foram constatados pontos isolados de alagamentos na cidade.
Olinda teve precipitação de 130 mm que ocasionaram 134 ocorrências, das quais 127 foram solicitações de reposição de lonas plásticas e sete pedidos de vistoria.No Paulista, choveu 129,9 mm. Foram registradas 26 ocorrências, sendo seis deslizamentos de barreiras, oito vistorias de residências, duas vistorias em edificações multifamiliares, dez vistorias em barreira (onde em duas ocorrências o deslizamento atingiu residências no bairro da Mirueira e na Vila Torres Galvão). Também houve pontos isolados de alagamentos. No Cabo de Santo Agostinho, foi registrado índice pluviométrico de 127 mm sem registro de desabrigados ou desalojados. Camaragibe registrou 113,4 mm de chuva e 14 ocorrências. Seis de solicitação de vistorias em barreiras e oito de deslizamento de barreira (na travessa Minas Gerais, na Rua Realeza, na Rua Guarani, no bairro do Timbi, em Aldeia, no bairro de Tabatinga).
Em Abreu e Lima, a precipitação foi de 126,5 mm, foram registradas sete ocorrências. Uma solicitação de vistoria em barreira, seis deslizamentos, sendo quatro no bairro do planalto, um no bairro de Caetés e um em Desterro). Por sua vez, Igarassu teve 80 mm de chuva e só registrou um desabamento de muro de alvenaria. Em Ipojuca, choveu apenas 25 mm, mas ainda assim houve 15 chamados à Defesa Civil, sendo um desabamento de muro de alvenaria e o restante vistoria em barreiras.
Na praia de Itamaracá houve 46,3 mm de chuvas com 14 chamados, sendo uma vistoria e 13 pontos de alagamento. Itapissuma teve mais chuvas, foram 59,9 mm, mas só houve o desabamento de um muro de alvenaria.
O Centro Nacional de Gerenciamento de Desastres da Secretaria Nacional de Defesa Civil enviou uma atualização do alerta de risco de deslizamentos de nível moderado e alto para a Secretaria da Casa Militar de Pernambuco na tarde desta quinta-feira (14). A informação foi divulgada juntamente com o balanço dos danos causados pelas precipitações das últimas 24h. Segundo a Casa Militar, a Região Metropolitana foi a mais devastada. Os municípios de Abreu e Lima, Igarassu, Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe e São Lourenço da Mata foram os inseridos no alerta do centro nacional. As Coordenadorias de Defesa Civil das cidades já foram informadas do risco iminente para a adoção das providencias necessárias. Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) a previsão de tempo para a Região Metropolitana, Mata Norte e Mata Sul é de possibilidade de pancadas de chuva nas próximas 24 horas.
O ponto mais atingido pelas chuvas nesta quarta (13) e quinta foi o Alto da Bondade, em Olinda, onde foi registrado o maior índice pluviométrico, 130 mm. No Recife, o índice pluviométrico registrado foi de 116 mm e 120 chamados foram designados à Coordenadoria de Defesa Civil do Recife. Foram 32 deslizamentos de arreiras, 82 pontos de alagamento, quatro transbordamentos de canais, um dano a muro, um desabamento parcial de canaleta. Duas famílias ficaram desalojadas e foram encaminhadas para casa de parentes.Em Jaboatão dos Guararapes, a chuva foi mais amena, atingiu a marca dos 79,5 mm, mas as consequências também foram graves. Foram registradas 15 ocorrências pela Coordenadoria de Defesa Civil, sendo um desabamento de residência, um desabamento de muro de arrimo, dois deslizamentos de barreiras e 11 solicitações de reposição de lona plástica. As ocorrências foram sem vítimas. Também foram constatados pontos isolados de alagamentos na cidade.
Olinda teve precipitação de 130 mm que ocasionaram 134 ocorrências, das quais 127 foram solicitações de reposição de lonas plásticas e sete pedidos de vistoria.No Paulista, choveu 129,9 mm. Foram registradas 26 ocorrências, sendo seis deslizamentos de barreiras, oito vistorias de residências, duas vistorias em edificações multifamiliares, dez vistorias em barreira (onde em duas ocorrências o deslizamento atingiu residências no bairro da Mirueira e na Vila Torres Galvão). Também houve pontos isolados de alagamentos. No Cabo de Santo Agostinho, foi registrado índice pluviométrico de 127 mm sem registro de desabrigados ou desalojados. Camaragibe registrou 113,4 mm de chuva e 14 ocorrências. Seis de solicitação de vistorias em barreiras e oito de deslizamento de barreira (na travessa Minas Gerais, na Rua Realeza, na Rua Guarani, no bairro do Timbi, em Aldeia, no bairro de Tabatinga).
Em Abreu e Lima, a precipitação foi de 126,5 mm, foram registradas sete ocorrências. Uma solicitação de vistoria em barreira, seis deslizamentos, sendo quatro no bairro do planalto, um no bairro de Caetés e um em Desterro). Por sua vez, Igarassu teve 80 mm de chuva e só registrou um desabamento de muro de alvenaria. Em Ipojuca, choveu apenas 25 mm, mas ainda assim houve 15 chamados à Defesa Civil, sendo um desabamento de muro de alvenaria e o restante vistoria em barreiras.
Na praia de Itamaracá houve 46,3 mm de chuvas com 14 chamados, sendo uma vistoria e 13 pontos de alagamento. Itapissuma teve mais chuvas, foram 59,9 mm, mas só houve o desabamento de um muro de alvenaria.
A não ocorrência (felizmente) de vítimas em Jaboatão, também, dá-se pelo fato de que a Defesa Civil vem fazendo um trabalho preventivo junto às comunidades.
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