terça-feira, 30 de junho de 2015
Polícia deflagra operação contra homicídios e tráfico de drogas.
A Polícia Civil desencadeou nesta terça-feira (30) a operação Ilha, nos municípios de Itamaracá e Igarassu, no Grande Recife, com o objetivo de reprimir homicídios e tráfico de drogas. Ao todo, foram cumpridos sete mandados de prisão e quadro mandados de busca e apreensão domiciliar.
As investigações começaram há 9 meses pela 8ª Delegacia de Polícia de Homicídios, sob o comando da delegada Lídia Maria Barci e supervisão do delegado Salatiel Patricio Filho, da Divisão de Homicídios Metropolitana Norte.
Quarenta policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães, participaram da ação. Segundo a Polícia Civil, esta é a 17ª operação de repressão qualificada em Pernambuco.
Do: NE 10.
Suspeitos de participar de sequestro e estupro de mulheres são presos.
Mulheres e bebê foram sequestrados em João Pessoa no dia 20 de junho.
Eles foram achados em canavial de Goiana, Pernambuco, no dia seguinte.
Carro da vítima, utilizado no sequestro, foi encontrado queimado (Foto: Aquino Silva Júnior/Arquivo pessoal)
O principal suspeito de sequestrar duas mulheres em João Pessoa (PB) e estuprá-las em Goiana (PE) foi preso na manhã desta terça-feira (30) pela polícia da Paraíba, de acordo com o delegado Felipe Ribeiro, titular da 9ª Delegacia Distrital.
As mulheres foram sequestradas no dia 20, estupradas e encontradas em um canavial em Goiana, Pernambuco, no dia 21. Uma das vítimas, de 42 anos, morreu e outra, de 31 anos, ficou ferida e segue hospitalizada em Pernambuco. O filho de uma delas, de nove meses, que também estava no carro, foi encontrado próximo ao local onde estavam as mulheres. Ele chegou a ser hospitalizado, mas foi liberado e passa bem.
A prisão do suspeito aconteceu na cidade pernambucana de Igarassu, O homem foi conduzido para a Central de Polícia de João Pessoa. Outro suspeito de envolvimento no caso foi preso na capital paraibana no sábado (27) e levado para a Central de Polícia no domingo (28). Ambos devem ser apresentados pela polícia em uma entrevista coletiva de imprensa, programada para as 17h30 desta terça-feira.
Lembre o caso
O primeiro homem é suspeito de ter participação no roubo do veículo e, segundo o delegado, ajudou a identificar o suspeito que seria responsável pelo estupro, que foi preso em Igarassu. Ele já tinha passagem pela polícia pelos crimes de porte ilegal de arma, tentativa de homicídio e roubo de carros. "Temos provas suficientes para incriminá-lo independente de confissão dele", disse o delegado.
Segundo a polícia de Pernambuco, a vítima foi obrigada a dirigir pela BR-101 de João Pessoa até Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, onde entrou numa estrada de terra conhecida como Estrada do Aterro Sanitário, na Mata da Usina Santa Tereza.
“Depois de entrar na estrada, a cerca de 200 metros da BR, os homens tiraram as roupas delas, espancaram e estupraram", afirmou o cabo Edson dos Santos, da Polícia Militar de Pernambuco. Os suspeitos tentaram ainda estrangular as mulheres utilizando tecidos, mas não conseguiram. Em seguida, atropelaram as duas com o carro da vítima, fugindo na sequência. Uma das mulheres não resistiu aos ferimentos e morreu. Os criminosos abandonaram o bebê na mata.
Ainda de acordo com a polícia de Pernambuco, por volta das 11h30 do domingo, trabalhadores rurais e vigilantes da usina encontraram as vítimas e a criança no local do crime e acionaram a polícia. A mulher que sobreviveu foi levada para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, no Grande Recife. Ela sofreu politraumatismo.
Bebê foi encontrado, a menos de dez a metros das
mulheres (Foto: Camila Torres / TV Globo)
De acordo com o cabo Edson, uma das vítimas - a mulher que ficou ferida e que também é mãe do bebê - estava indo levar a amiga em casa. As duas moravam no mesmo bairro, onde aconteceu o sequestro.
“Ela explicou que quando chegou na casa da amiga, foi abordada por um carro e uma moto e um dos homens entrou no carro dela”, disse o policial. Ainda segundo ele, a vítima não tem certeza de quantos suspeitos estavam envolvidos no crime.
Do: G1/PE.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Procon-PE abre investigação contra 13 empresas de ônibus após morte de estudantes.
Determinação acontece após a morte de dois universitários que
usavam transportes públicos.
As empresas de ônibus devem comparecer ao Procon para prestar esclarecimentos sobre o tratamento dado aos passageiros
Foto: Bobby Fabisak / JC Imagem
O Procon-PE anunciou nesta sexta-feira (26) que uma investigação preliminar foi aberta contra 13 empresas de ônibus. A determinação foi feita após as mortes envolvendo os transportes públicos de Harlynton Lima dos Santos, de 20 anos, e Camila Mirelle Pires da Silva, 18.
Nesta semana, foi enviada uma notificação para que as empresas possam comparecer ao órgão. As audiências serão realizadas, sempre às 10h, durante a primeira semana de julho (3, 6, 7 e 8 de julho). A cada dia, quatro empresas serão ouvidas para esclarecimentos. O não comparecimento pode incorrer sob crime de desobediência.
O documento que foi enviado às empresas cita que os acidentes estão se tornando corriqueiros, o que pode caracterizar como defeito de serviço, configurando acidente de consumo. As políticas de prevenção, proteção e reparação adotadas pelas empresas investigadas também serão analisadas.
Do: JC Online.
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Permanece internada no HR a criança de 10 anos que foi baleada em Paulista.
Menina foi atingida durante assalto a loja Esposende. Funcionário também ficou ferido.
Permanece internada no Hospital da Restauração, no bairro do Derby, na área Central do Recife, a criança de 10 anos que foi baleada durante um assalto a loja Esposende, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife. A menina foi atingida no braço na última terça-feira (23) e não corre risco de morte. O estado de saúde é estável, mas ainda não há previsão de alta.
Além dela, um funcionário do estabelecimento também foi atingido. O homem de 37 anos foi baleado no abdômen e foi levado ao Hospital Miguel Arraes. Ele recebeu alta ainda na última terça. Segundo informações de testemunhas, dois homens armados invadiram a loja e efetuaram os disparos.
De acordo com a assessoria da rede de lojas, uma pequena quantia em dinheiro foi levada. Após o episódio, a loja teve as portas fechadas e os funcionários se recusaram a comentar sobre o caso. Em contato com a reportagem, a assessoria de imprensa da loja respondeu que, diferente do que foi inicialmente divulgado, não houve reféns.
Da: Folha PE.
Corpo da jovem Maria Alice Seabra é encontrado em canavial.
Padrasto da estudante, Gildo Xavier, apontou o local à Polícia Civil.
Jovem de 19 anos estava desaparecida desde sexta-feira.
Alice Seabra, 19 anos, estava desaparecida desde a última sexta-feira. (Foto: Reprodução / Facebook)
O corpo da jovem Maria Alice Seabra, de 19 anos, foi encontrado em um canavial em Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife, na tarde desta quarta-feira (24). A Polícia Civil localizou o cadáver após o padrasto da jovem, o pedreiro Gildo Xavier, apontar à delegada Gleide Ângelo onde teria deixado a enteada. Gildo assumiu que sequestrou a jovem e se entregou à polícia na noite de terça (23), em um posto de gasolina de Goiana.
Gildo Xavier indicou à polícia local onde deixou a
enteada Alice Seabra. (Foto: Penélope Araújo / G1)
A delegada relatou que o corpo estava em decomposição e não dava para saber se a jovem havia sido esganada. Gleide Ângelo acrescentou que não estava autorizada a passar mais informações sobre o crime. "Monstro, um monstro", limitou-se a dizer quando foi questionada por jornalistas qual era a sua impressão sobre o caso. A causa da morte, segundo ela, só será revelada após o cadáver passar por exames no Instituto de Medicina Legal (IML).
As buscas pelo corpo de Maria Alice Seabra recomeçaram durante a manhã desta quarta. Na terça, após um dia inteiro de procura na zona rural de Goiana, a jovem não foi localizada, mesmo após a delegada Gleide Ângelo trocar mensagens de celular com Gildo Xavier. Na ocasião, ele afirmou que teria abandonado a enteada em um matagal, mas que não sabia se ela tinha sido encontrada com vida ou não
Após o corpo da jovem ter sido encontrado, Valdeir Arruda, tio da menina, esteve no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele contou que ficou sabendo da localização do cadáver pelo Facebook e que a mãe de Maria Alice estava "daquele jeito". A ele, a Polícia Civil informou que o corpo será levado ao Instituto de Medicina Legal (IML), na área central da capital, onde deve passar por exames, incluindo o sexológico. A família tem a intenção de fazer o sepultamento da jovem o mais rápido possível.
'Monstro, um monstro', disse delegada Gleide Ângelo sobre
o suspeito do crime (Foto: Vitor Tavares/G1)
Entenda o caso
Gildo Xavier, padrasto de Maria Alice Seabra, sequestrou a enteada, no Recife, na última sexta-feira (19). Ele saiu de casa com a jovem dizendo que ia levá-la para uma entrevista de emprego, em Gravatá, no Agreste do estado.
Durante as investigações, na segunda (22), através de mensagens de WhatsApp, ele informou à polícia que abandonou Alice em um canavial. De acordo com a delegada Gleide Ângelo, o suspeito afirmou que não sabia se Alice estaria viva, porque ela poderia ter sido encontrada e socorrida
Ainda na noite de segunda, o suspeito postou uma mensagem no Facebook dizendo que não queria ter feito aquilo com a filha, mas o ódio teria falado mais alto. Na postagem, ele ainda pede perdão à jovem e à esposa.
Em depoimento à polícia, familiares de Maria Alice afirmaram que Gildo Xavier tinha muito ciúme da enteada e que estava chateado porque a jovem tinha começado a namorar.
Familiares de Maria Alice afirmaram que Gildo Xavier tinha muito ciúme da enteada e que estava chateado porque a jovem tinha começado a namorar (Foto: Vitor Tavares/G1)Do: G1/PE.
terça-feira, 23 de junho de 2015
DHPP investiga sequestro, estupro e morte em Goiana.
Duas mulheres e um bebê de 9 meses foram achados bastante machucados, sem roupa e amarrados.
Da: Tv Jornal.
Reprodução/TV Jornal
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Pernambuco assumiu as investigações do sequestro, estupro e morte de duas mulheres e um bebê de nove meses encontrados no município de Goiana, Zona da Mata Norte do Estado. Os três foram sequestrados na Paraíba e trazidos para um canavial próximo à fábrica da Fiat. As mulheres, identificadas como Glória Silva, 42 anos, e Caroline Teles, 31, foram encontradas no início da tarde deste domingo (21) por agricultores de uma usina. Elas estavam bastante machucadas, sem roupa e amarradas.
De acordo com a polícia, as mulheres foram estupradas e os bandidos ainda chegaram a passar o carro por cima do corpo delas. A vítima de 42 anos, morreu no local. A outra foi socorrida para o Hospital Miguel Arraes, onde passou por exames e permanece sem previsão de alta. No momento que estava sendo atendida pelos médicos do SAMU ela contou como tudo aconteceu.
Em depoimento, Caroline Teles disse que as duas estavam paradas na porta da casa de Glória, conversando, quando houve a abordagem. Dois homens em uma moto anunciaram o assalto e um deles entrou no carro. O outro continuou na moto e elas foram obrigadas a segui-lo.
A criança de nove meses foi encontrada amarrada, com várias picadas de insetos, em um canavial próximo ao local onde as mulheres foram agredidas. Ele foi socorrido, medicado e já recebeu alta.
De acordo com a polícia, as mulheres foram estupradas e os bandidos ainda chegaram a passar o carro por cima do corpo delas. A vítima de 42 anos, morreu no local. A outra foi socorrida para o Hospital Miguel Arraes, onde passou por exames e permanece sem previsão de alta. No momento que estava sendo atendida pelos médicos do SAMU ela contou como tudo aconteceu.
Em depoimento, Caroline Teles disse que as duas estavam paradas na porta da casa de Glória, conversando, quando houve a abordagem. Dois homens em uma moto anunciaram o assalto e um deles entrou no carro. O outro continuou na moto e elas foram obrigadas a segui-lo.
A criança de nove meses foi encontrada amarrada, com várias picadas de insetos, em um canavial próximo ao local onde as mulheres foram agredidas. Ele foi socorrido, medicado e já recebeu alta.
Da: Tv Jornal.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Moradores de Itapissuma bloqueiam BR-101 em protesto.
Os dois sentidos da BR-101 Norte foram bloqueados por um protesto, na manhã desta segunda-feira (22), nas imediações do quilômetro 32, na comunidade de Botafogo, distrito do município de Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife. O ato durou mais de cinco horas.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os manifestantes fecharam a rodovia ateando fogo em objetos após um acidente nesta manhã. Segundo o Corpo de Bombeiros, um carro perdeu o controle e colidiu com uma moto que acabou atropelando dois pedestres. Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas.
A manifestação começou por volta das 8h20, pouco depois do atropelamento, interditando apenas o sentido Recife/João Pessoa da rodovia. Meia hora depois, as duas pistas foram bloqueadas e os moradores atearam fogo em objetos. As chamas foram apagadas por volta das 11h, mas a rodovia não foi liberada. O Batalhão de Choque foi chamado meia hora depois para negociar a liberação da BR, mas não conseguiu. O tráfego só foi reaberto às 14h05.
O trânsito está complicado na rodovia, mas a PRF não tem estimativa sobre quantos quilômetros de engarrafamento há. No sentido João Pessoa/Recife, o trânsito está travado até Goiana.
Do:JC Online.
Itamaracá é a ilha do total desencanto, e suas praias enfrentam lixo.
Dizia Reginaldo Rossi, que “Itamaracá é uma ilha encantada”. Se o rei do brega ainda fosse vivo, talvez invertesse a letra de uma de suas mais famosas composições. É que a illha, que chegou a ser disputada por holandeses e portugueses no passado, e terminou sendo comprada pelo Rei Dom João V para a Coroa Portuguesa, não é mais a mesma. Antes considerada paradisíaca, ela transformou-se em um “inferno” de acordo com seus veranistas e moradores. Em correspondências enviadas à redação, alguns relatam uma série de transtornos. Reclamam da omissão do poder público, do excesso de lixo, da poluição sonora.
Proprietário de uma residência à beira mar, na praia Forno da Cal, o leitor Francisco Conte diz que não pode nem entrar de carro na rua, porque uma moradora decidiu construir uma vala de um metro de profundidade, para escoar esgoto e água da chuva. Como algumas casas da rua ficam abaixo do nível do mar, quando a maré sobe, muitas são invadidas. “Mesmo que se desejasse o escoamento, somente com o projeto de saneamento e aprovação dos órgãos competentes, isso poderia ter sido feito, assim mesmo pela Prefeitura.
E não por um particular”. Ele relata que já procurou várias vezes a Prefeitura, pedindo providências, mas que nada foi feito. E se diz impressionado com a bagunça. Porque, pelo que se vê, a ilha virou uma terra sem lei. Na praia e nas ruas, o que se observa é lixo amontoado em todo canto, e montanhas de garrafas até na areia.
Conte lembra que se no passado Itamaracá era uma das praias mais requisitadas no Estado, e que atualmente o que ocorre é o contrário. Na quadra onde reside, quase todas as casas estão à venda. “Só não estão três, incluindo a minha no meu quarteirão”, comenta. E desabafaba: “O pior é que ninguém quer comprar as abandonadas. Depois, acrescenta: “A situação é tão triste, que ultimamente fecharam duas pizzarias, uma galeteria, dois restaurantes de comida regional”, denuncia.
Ele reclama, ainda, que a última via que ganhou asfalto foi em 1990, e que os acessos para a marina da praia estão se inviabilizando, principalmente no inverno. “É futebol sendo jogado livremente, motos na praia, cachorros e cavalos tomando banho de mar, e sujeira de sobra. Veraneio há 21 anos nessa ilha, e para ser sincera, nunca vi passar um gari em frente da minha casa”, diz Ângela Pedroso.
“Como se isso não bastasse, tem poluição sonora em todo canto. Os bares ligam som alto, os frequentadores abrem o porta malas dos seus carros com som potente, e ninguém faz nada”. Ela afirma que, aos sábados e domingos, o barulho chega perto do insuportável. O condomínio onde veraneia fica ao lado de um bar: “é muito comum o barulho explosivo e simultâneo do bar, dos automóveis e dos próprio condomínios. Ninguém respeita ninguém, e lei para coibir esses abusos, que seria bom, ninguém vê nem o rastro. Cada um que exagere mais do que o outro, e chato é só quem reclama”, desabafa ela.
Praias como a do Pilar, Jaguaribe e o próprio Forno da Cal estão imundas, segundo relatam os leitores. Eles dizem que o lugar menos sujo é o entorno do Forte de Orange, um dos principais atrativos turísticos da Ilha, e que está entre os mais procurados. Embora atualmente esteja fechado para visitas – devido a escavações arqueológicas e obras de restauração – mesmo assim atrai visitantes, que ficam em bares próximos a ele, ou na Coroa do Avião, defronte do Forte, e cujo acesso é feito de jangada, lancha ou canoa.
De acordo com funcionários do Centro de Mamíferos Aquáticos, que fica na vizinhança, a limpeza da área é feita com ajuda da iniciativa privada (há um hotel no local) e até dos barraqueiros, porque temem o sumiço de turistas. Há pouco tempo, em visita a Vila Velha – um dos locais históricos da ilha – o que a repórter testemunhou foi desolador: um abandono completo e absoluto.
Do: JC Online.
domingo, 21 de junho de 2015
São João terá 26 mil lançamentos de policiais no estado.
A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco detalhou, nesta sexta-feira, o esquema de segurança da Operação São João 2015. As ações focadas em festejos juninos começaram no último dia 30 e seguem até 29 de junho. Ao todo, serão feitos 26 mil lançamentos de profissionais de segurança. O trabalho terá o reforço de dois helicópteros equipados para resgates e operações especiais. A Central de Videomonitoramento vai observar as festas através de 18 câmeras instaladas no Recife Antigo, quatro no Sítio da Trindade, 40 em Caruaru, no Agreste, e outras 40 em Petrolina, no Sertão. Atualmente, 985 câmeras estão instaladas no estado, sendo 535 na Região Metropolitana.
Não foi informado quantos servidores trabalharão no período, no entanto, foi assegurado que serão respeitadas as folgas regulamentares. Serão 20.938 lançamentos da Polícia Militar, 3.026 da Polícia Civil, 2.015 do Corpo de Bombeiros e 25 da Polícia Científica.
No Recife, a PM atuará no Sítio da Trindade, Pátio de São Pedro, Arsenadl da Marinha, Rua da Moeda, Roda de Fogo, Bongi, Areias, San Martin, Várzea, Mustardinha, Jardim São Paulo, Barro, Avenida do Forte, Mercado da Encruzilhada, Chão de Estrelas, Ponte do Jacaré, Campo Grande, Alto do Pascoal, Torre e Arruda. Na Região Metropolitana, além do Recife, haverá ações específicas em Abreu e Lima, Olinda, Igarassu, Araçoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma e Paulista. Somente em Caruaru, serão 12.645 lançamentos, com uso de segways (diciclo também utilizado em shoppings).
A Corregedoria da Secretaria de Defesa Social estará atuando com uma viatura por dia com quatro policiais em Vitória de Santo Antão, Gravatá e Caruaru, das 19h às 7h. Em casos de roubo, perda ou extravio de documentos, a vítima pode fazer o registro da ocorrência na delegacia pela internet, através do site www.sds.pe.gov.br.
Do: Diário de Pernambuco.
Pm's apreendem 121 tabletes de maconha em Pau Amarelo.
TABLETES foram apreendidos com acusado
Policiais militares do 13º BPM, com apoio do GATI e Serviço Reservado, realizaram na manhã desta quarta-feira (17) a apreensão de 121 tabletes de maconha, cada um pesando aproximadamente 1kg, num total de 125 kg da erva. A ocorrência foi motivada por denúncia de tráfico de drogas nos bairros do Arruda e Campina do Barreto, no Recife, sendo gerada nas ruas Rua José Inácio Pessoa, 80, e São João de Deus, 63, casa 04, Pau Amarelo, Paulista.
No local foi preso Cássio Rodolfo Alcoforado Wanderley de Souza, esse encaminhado juntamente com a droga à Delegacia de Polícia do Janga, onde foi realizado o Auto de Prisão em Flagrante Delito.
Da: PM PE.
Casal é preso com drogas em Paulista.
Policiais militares encontraram 30 quilos da erva.
MACONHA FOI ENCAMINHADA PARA DP
Na manhã desta sexta-feira (19), policiais militares do Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI/17ºBPM) realizando patrulhamento pela PE-22, no bairro de Jaguarana, Paulista, prenderam um casal com 30 kg de maconha. A ocorrência foi motivada quando a equipe policial fez uma abordagem a uma motocicleta Honda, placa KJA-8567, que trafegava naquela localidade.
Em atitude suspeita, Edriano Gomes Ferreira ao perceber a presença da guarnição tentou fugir, mas sem êxito. Inicialmente, os acusados tinham em poder 1,5kg da erva, sendo localizada a restante na casa de Edriano Gomes. Os envolvidos e a droga foram encaminhados a Delegacia de Polícia do Paulista.
Da: PM PE
Passageiros enfrentam insegurança e riscos em ônibus do Grande Recife.
Usuários do transporte encaram rotina de superlotação e falta de estrutura.
Nos últimos 45 dias, sistema registrou ao menos quatro casos de violência.
Com filas desorganizadas e superlotação, alguns passageiros fazem de tudo para embarcar no coletivo. Reportagem flagrou estudante danificando janela de ventilação no teto do veículo para conseguir entrar em ônibus no Terminal do Barro (Foto: Vitor Tavares/G1)
Terminal Integrado do Barro, Zona Oeste do Recife, 18h da última quarta-feira (17). A dona de casa Rosângela Marques está há mais de 30 minutos na fila da linha Zumbi Do Pacheco e já viu quatro ônibus passarem sem conseguir entrar. Do seu local, ela vê jovens, homens e mulheres que, ansiosos para chegar em casa, avançam em cada coletivo que estaciona. Alguns entram pela janela e um estudante chega a violar a entrada de ventilação instalada no teto do veículo para conseguir embarcar. O cenário de agonia e estresse nos horários de pico, flagrado pelo G1, é rotina no Grande Recife, de Norte a Sul. Passageiros sofrem com veículos que não suprem a demanda, falta de fiscalização e também de educação de usuários. “Tem que mudar tudo, porque do jeito que está funcionando, está tudo errado”, afirmou Rosângela.
Tem que mudar tudo, porque do jeito que está funcionando, está tudo errado"
Rosângela Marques, usuária da linha Zumbi do Pacheco
A situação diária, somada aos frequentes acidentes, de pequenas ou grandes proporções, vem mudando o comportamento de alguns passageiros, que, amedrontados, tentam evitar ônibus superlotados, quando possível. Em cerca de 45 dias, pelo menos quatro casos de violência no transporte público chamaram a atenção na Região Metropolitana. No início de maio, a universitária Camila Mirele morreu após cair de ônibus em movimento, perto da Cidade Universitária, no Recife. No começo de junho, um passageiro foi agredido por um motorista que trafegava em alta velocidade; no mesmo dia, um motorista foi agredido a pedradas por passageiros que queriam descer fora do ponto. No último dia 16 de maio, o estudante Harlynton Souza morreu, também após cair de um coletivo, no Cais de Santa Rita.
Ônibus inicia trajeto no Terminal do Barro, na Zona Oeste,
com a porta entreaberta (Foto: Vitor Tavares/G1)
Com a consciência de que os casos poderiam acontecer com qualquer uma das milhões de pessoas que usam ônibus no Grande Recife, a mãe da estudante de engenharia Raísa Dias fez uma reunião em casa, com os dois filhos universitários, para orientar como eles devem se comportar ao utilizar o transporte. “Ela ficou muito nervosa com o que aconteceu e pediu que, pelo amor de Deus, a gente não entrasse em ônibus em que a gente fique imprensada na porta. É melhor perder uma prova, uma cadeira, até um período, do que sofrer um acidente e ficar numa cadeira de rodas ou até morrer”, disse a jovem, que diariamente faz o percurso de Peixinhos, em Olinda, até a Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco, na Madalena, Zona Oeste da capital.
As aulas de Raísa começam às 7h10, e, antes mesmo das 6h, a estudante já está na parada, na Avenida Presidente Kennedy. Ela deixa até cinco ônibus passarem pelo ponto, porque fica impossibilitada de entrar em veículos superlotados que saem do Terminal de Xambá, em Olinda. Só encara quando tem prova ou não pode perder a chamada. Na volta para casa, o martírio continua, no Terminal Joana Bezerra, área central do Recife. A estudante, como a maioria das pessoas que frequenta a estação, se arrisca na entrada do local e não na área destinada a cada linha. O problema é que, se esperam na fila, os passageiros encontram os ônibus já lotados, porque as pessoas “invadem” o perímetro de embarque e desembarque na chegada dos veículos.
Gessina Magno (saindo do coletivo) tem osteoporose e, diariamente, encara a dor por causa de pessoas que batem em sua perna devido à desorganização na área de embarque e desembarque do Terminal Joana Bezerra (Foto: Vitor Tavares/G1)
O TI Joana Bezerra atualmente é um dos mais desestruturados do Grande Recife. Não há espaços adequados para filas e fiscais, que ficam sentados enquanto passageiros que saem e entram nos veículos duelam uma batalha nas escadas, como flagrou a reportagem do G1. Gessina Magno, usuária do terminal, tem osteoporose e, todos os dias, encara a dor por conta das pessoas que batem em sua perna. “Eu me machuco sempre, porque as pessoas não esperam a gente descer do veículo, e eu não consigo ser rápida. Já sei que tenho que sair empurrando, para poder chegar ao metrô”, disse a senhora de 60 anos, que sai do Jordão à Ilha do Leite, enfrentando dois terminais: Joana Bezerra e Aeroporto.
No TI do Barro, local onde o G1 flagrou a invasão dos passageiros por janelas laterais e superiores, o respeito pela área de desembarque é maior, por conta da presença de fiscais do Grande Recife. Mas, nas filas, pessoas ficam onde querem, até sentadas no meio-fio, correndo o risco de serem atropeladas. “Se todo mundo respeitasse, apesar de não evitar que os ônibus saíssem lotados, iria melhorar. Mas o povo mesmo faz cachorrada, às vezes o motorista nem tem culpa, com a ignorância dessa gente. Eu fico na fila até conseguir embarcar”, disse o pedreiro Edson Marinho, que vai da UR-7 ao Centro diariamente, gastando mais de duas horas em percurso de ônibus e metrô. “A gente sabe a hora que sai de casa, mas nunca a de voltar, por conta desse inferno”, completou Rosângela Marques, na mesma fila.
Coletivos saem lotados de terminais integrados. No Joana Bezerra, G1 flagrou fiscais sentados enquanto passageiros enfrentavam confusão na hora do embarque (Foto: Vitor Tavares/G1)
Mas os problemas não ficam restritos aos terminais integrados, de onde os ônibus saem cheios e até com portas já quebradas, como registrou a reportagem, na linha PE-15/Joana Bezerra. A doméstica Jailma Souza, no último mês, ficou com o braço preso em uma porta e viu a filha cair, em plena Avenida Agamenon Magalhães, após o motorista acelerar o veículo. “Por um triz, poderia ser minha filha a acidentada. Eu agora espero o tempo que for para não me arriscar”, disse.
Nem dentro dos coletivos os passageiros se sentem seguros. A assistente Cristiane Ferreira, 42, relatou que sofreu um acidente após pegar um ônibus da linha Casa Caiada, em Olinda, na última segunda (15). Ela estava pagando a passagem quando foi arremessada contra o para-brisa dianteiro do veículo depois que o motorista deu uma freada brusca. Com o impacto, o vidro do coletivo ficou rachado e a usuária precisou ser socorrida a um hospital, onde colocou um colar cervical. “A batida foi toda nas costas, e ainda está doendo. A sorte foi que o acidente aconteceu quase em frente a um hospital e uma enfermeira que largava do trabalho me atendeu. Eu fui jogada da catraca até o para-brisa. Se fosse um idoso ou uma criança, poderia ter ocorrido algo pior. O motorista foi imprudente na direção”.
A assistente Cristiane Ferreira foi arremessada
contra o para-brisa de um ônibus da linha Casa
Caiada após o motorista dar uma freada brusca.
Vidro do coletivo foi danificado e a passageira teve
que usar um colar cervical(Enviado pelo WhatsApp)
Irmã de Cristiane, Josiane Ferreira, 35, ficou indignada com o acidente e cobra atenção das autoridades. “Em fevereiro, uma amiga do trabalho levou uma queda ao subir em um ônibus. Resultado: cirurgia no punho, onde colocou pinos e recebeu afastamento de 4 meses do trabalho. Minha irmã também está uma semana sem trabalhar. Minha intenção não é prejudicar o motorista e o cobrador, mas sim fazer um alerta a toda sociedade, empresas de transporte público e governo do estado para fiscalizar o transporte público coletivo”, argumenta.
Já a estudante Raísa Dias, que mudou seus hábitos, não consegue ver melhora por onde circula na cidade. “A gente vê essas tragédias e nota que pode ser com você ou com alguém muito próximo. Mas não vejo uma solução, perco as esperanças, porque não tem medida sendo tomada. É como ser assaltado no seu bairro. Você presta queixa e fica por isso mesmo, sabendo que no outro dia pode ser assaltado de novo. É um ciclo vicioso”, disse. No futuro, ela sonha comprar um carro, para tentar se livrar dos ônibus lotados e encarar o trânsito do Recife. “Pelo menos vou estar no ar-condicionado e escutando meu som”, completou, mesmo sabendo que deixa um problema por outro.
Problema estrutural e motoristas atrasados
De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transportes, 26 mil viagens são feitas por dia, com 2,8 mil veículos circulando na Região Metropolitana. Esses números poderiam ser muito maiores, caso o trânsito não fosse tão congestionado. Em um seminário realizado pela Prefeitura do Recife para discutir o Plano de Mobilidade, no último dia 11 de junho, o doutor em Planejamento e Engenharia de Transportes Cesar Cavalcanti foi categórico: "No Recife, não faltam ônibus. O problema é o trânsito, porque os veículos ficam presos. O sistema tem ônibus suficiente e poderia ser otimizado e ter mais viagens, caso tivessem o caminho livre".
O motorista de ônibus Leandro Soares diz que não há uma
viagem em que não seja ameaçado por passageiros
(Foto: Penélope Araújo/G1)
A reportagem do G1 também conversou com motoristas, que, atrasados para cumprir horário, precisavam se apressar. "O sistema é cansativo. O ônibus só anda lotado, em todas as viagens. Tem gente que surfa no ônibus, que sobe por trás. A gente é instruído a parar e mandar a pessoa descer, mas eles não descem, e a gente não pode fazer nada. Dá medo, porque não sabemos quem é quem", reclamou o motorista Alexandre dos Santos, 38 anos.
A violência também é um problema recorrente para os profissionais que trabalham nos coletivos. "Nas quatro viagens que damos por dia, é muito difícil ter pelo menos uma em que a gente não seja ameaçado por um passageiro", conta o motorista de ônibus Leandro Soares, 35. Ele trabalha na linha CDU/Caxangá/Boa Viagem há cerca de quatro meses e diz que violência, cansaço e ônibus lotados fazem parte da rotina da profissão. "É complicada a relação com os passageiros. Quando acontece algo, eles culpam o motorista. Mas muitas vezes a culpa é do passageiro. Acho que deveríamos ter mais educação no trânsito, para o passageiro e para o motorista", disse.
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O cobrador Geovani dos Santos, 31, que exerce a função há 13 anos, conta que já soube de um colega ter sido ameaçado por um homem armado, apenas por não ter aberto a porta do ônibus. Ele reclama também dos assaltos. “Eu mesmo já perdi quatro celulares em assalto. Infelizmente, tem gente que perde a vida. O dia a dia é esse", lamenta.
Procurado pela reportagem, o diretor de operações do Grande Recife Consórcio de Transporte, André Melibeu, informou que está investindo no sistema de monitoramento de linhas e negociando com as empresas para melhorar a circulação e o acesso do usuário ao transporte. “Também estamos fazendo pesquisa com os passageiros, tantos nos terminais, quanto nas paradas intermediárias, para identificar pontos de superlotação, além de aumentar o efetivo de facilitadores de fila, que organizam o embarque e desembarque”.
No último mês, o Consórcio também pediu o apoio da Polícia Militar, que passou a fiscalizar os terminais integrados. “O policiamento presente não é o ponto central, mas a polícia tenta evitar que pessoas entrem no veículo de forma irregular, arrombem portas, basicamente para conter a ação de vândalos”, explica.
Para os passageiros, a rotina, além de ser cansativa, é desconfortável. Diversas paradas não possuem coberta ou lugar para sentar. Algumas, inclusive, estão no chão, como essa na BR-101, perto da Cidade Universitária (Foto: Penélope Araújo/G1)
Melibeu acrescentou que com o sistema de monitoramento, que vem sendo implantado nos veículos desde 2003, será possível, por exemplo, prever o horário de passagem dos ônibus pelos pontos. “Hoje, nós já temos computadores e televisões que mostram a situação real da circulação. Os terminais também têm um sistema para se comunicarem e, dessa forma, fazemos a interlocução com os motoristas. Assim, se está ocorrendo algum problema na Conde da Boa Vista, por exemplo, podemos atuar para otimizar a circulação. Até o fim do ano, acredito que essa tecnologia possa ser utilizada não só pelo sistema gestor, mas pelo usuário.”
Sobre as licitações das linhas, processo que se arrasta há pelo menos dois anos, o diretor de operações contou que dois lotes – os que englobam os corredores Norte/Sul e Leste/Oeste – já foram homologados e estão em operação desde meados do ano passado. Juntos, eles correspondem por 25% do total da frota do Grande Recife.
Passageiro espera coletivo sentado em muro na Avenida Perimetral, que liga Recife e Olinda (Foto: Penélope Araújo/G1)
O consórcio Conorte, formado pelas empresas Cidade Alta, Rodotur e Itamaracá, opera o Norte/Sul. Atualmente, o corredor possui três linhas e atende a uma demanda de 44 mil passageiros por dia. A previsão é que, com a conclusão das obras, até o fim do próximo mês, a via para coletivos possa dispor de 9 linhas para uma demanda diária de 180 mil usuários. Já o Leste/Oeste é administrado pelo consórcio Mobrasil (empresa Metropolitana) e opera hoje com 3 linhas para uma demanda de 62 passageiros/dia. A previsão é que passe para 7 linhas e 150 mil usuários diariamente. No entanto, as obras do corredor estão atrasadas e não há prazo para a conclusão, conforme a Secretaria Estadual das Cidades.
"À medida que os corredores são entregues, podemos substituir as linhas convencionais pelos veículos BRTs. O que temos hoje é uma operação transitória porque estamos com corredores incompletos”, ressaltou Melibeu. Além dos dois lotes homologados, há outros corredores que ainda aguardam o fim do processo de licitação. São eles: José Rufino e Abdias de Carvalho; Mascarenhas de Moraes; Rosa e Silva, Rui Barbosa e Avenida Norte; Beberibe e Presidente Kennedy; Domingos Ferreira e BR-101 Cabo/Ipojuca. O Grande Recife informou que, por questões técnicas, as licitações estão sendo avaliadas e que não há prazo para conclusão.
Em relação às investigações das mortes ocorridas no sistema de transporte coletivo, o responsável pelo Departamento de Delitos de Trânsito, Newson Motta, disse que os inquéritos estão em andamento. Ele aguarda perícia do Instituto de Criminalística (IC) para dar prosseguimento ao caso da universitária Camila Mirele. A apuração sobre a morte do estudante Harlynton Lima dos Santos está na fase inicial e ainda depende da ouvida de testemunhas.
Fila para entrar no ônibus da linha Barro-Macaxeira é improvisada devido à falta de estrutura no Terminal da Macaxeira, Recife (Foto: Penélope Araújo/G1)
Usuários de transporte coletivo enfrentam tumulto e empurra-empurra durante embarque no Terminal da Macaxeira, Zona Norte do Recife (Foto: Penélope Araújo/G1)
Do: G1/PE.
Do: G1/PE.
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