segunda-feira, 29 de julho de 2013

Pesquisa da ONU revela IDH das cidades pernambucanas.

 Fernando de Noronha tem maior índice do Estado.

 Manari, no Sertão, o pior.




Arquipélago tem índice de 0,788Arquipélago tem índice de 0,788


  Um estudo divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) – intitulado “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013”, revelou que o Município de Fernando de Noronha tem o melhor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do estado de Pernambuco, com 0,788, e que Manarí - localizado no Sertão do estado - tem o pior, com 0,487. 

  O IDH é um índice que mede o nível de desenvolvimento humano de determinada região. É a terceira vez que o órgão da ONU realiza o levantamento sobre a situação nos municípios do país – outras duas edições da pesquisa foram divulgadas em 1998 e 2003.  Desde 2010, quando o Relatório de Desenvolvimento Humano completou 20 anos, novas metodologias foram incorporadas para o cálculo do IDH.


 O IDHM vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano, quanto mais próximo de um, melhor. Considerando conjuntamente os dados de toda a população do país, o IDHM do Brasil é de 0,727, considerado "alto" - entre 0,700 e 0,799. 


 O IDHM é composto por três das mais importantes áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). Os dados utilizados são os do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 utiliza dados do censo demográfico de 2010 IBGE.


Desenvolvimento na RMR

 Entre os municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR), a capital pernambucana tem um índice de 0,772. Outras duas cidades que também estão acima da média brasileira são Olinda (com 0,735) e Paulista (com 0,732). Araçoiaba tem o menor índice da região, com 0,592. 

Confira os municípios da Região Metropolitana e seus índices:

















Do: Leia Já.

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