Donos de imóveis em áreas tombadas, em Olinda e Goiana, terão verbas do PAC para restaurar infraestrutura e enfeites.
Verba servirá para obras de fachada, cobertura, estrutura, instalações elétrica e hidráulica e restauração de enfeites.
Marcelo Soares/JC Imagem
Proprietários de imóveis privados em área tombada, das
cidades pernambucanas de Goiana e Olinda, terão um incentivo a mais para
recuperar suas casas. É que o governo federal vai liberar R$ 4,5
milhões para financiar obras em fachada, cobertura, estrutura e
instalações elétrica e hidráulica. A verba também permite a restauração
de enfeite de parede (internas ou externas), como azulejos antigos e
pinturas artísticas, por exemplo, conhecido entre arquitetos como bem
móvel integrado.
Os recursos, do Ministério da Cultura, serão repassados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas, tendo como agente financeiro o Banco do Nordeste do Brasil (BNB). São destinados a imóveis residenciais e comerciais, que terão prazo de carência de seis meses para começar a pagar o empréstimo, contados a partir do encerramento dos serviços. Não há cobrança de juros, mas o tempo necessário para saldar a dívida é diferenciado.
“Imóveis residenciais terão 15 anos para liquidar o financiamento,
enquanto os proprietários de prédios comerciais deverão pagar em dez
anos”, informa o engenheiro Frederico Almeida, superintendente do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em
Pernambuco. O edital para divulgação do programa será lançado em
novembro próximo. Só então, os interessados poderão se candidatar ao
empréstimo, apresentando o projeto de restauração e a capacidade de
endividamento.
Olinda, no Grande Recife, terá direito a R$ 3 milhões. Goiana, na Zona da Mata Norte, ficará com R$ 1,5 milhão. Todo o dinheiro devolvido vai compor um fundo municipal e será reaplicado na conservação dos centros históricos nos dois municípios. “O fundo será gerenciado pelo Iphan, prefeituras, Estado e representantes da sociedade”, diz Frederico Almeida.
Do: NE 10.
Os recursos, do Ministério da Cultura, serão repassados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) das Cidades Históricas, tendo como agente financeiro o Banco do Nordeste do Brasil (BNB). São destinados a imóveis residenciais e comerciais, que terão prazo de carência de seis meses para começar a pagar o empréstimo, contados a partir do encerramento dos serviços. Não há cobrança de juros, mas o tempo necessário para saldar a dívida é diferenciado.
Olinda, no Grande Recife, terá direito a R$ 3 milhões. Goiana, na Zona da Mata Norte, ficará com R$ 1,5 milhão.
Olinda, no Grande Recife, terá direito a R$ 3 milhões. Goiana, na Zona da Mata Norte, ficará com R$ 1,5 milhão. Todo o dinheiro devolvido vai compor um fundo municipal e será reaplicado na conservação dos centros históricos nos dois municípios. “O fundo será gerenciado pelo Iphan, prefeituras, Estado e representantes da sociedade”, diz Frederico Almeida.
Do: NE 10.
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