Voula Papachristou escreveu mensagem ofensiva no Twitter e foi impedida de competir pela Grécia.
A atleta Voula Papachristou, campeã grega do salto triplo, terá que deixar as instalações olímpicas em Londres e voltar para sua casa depois de ter feito um tweet ofensivo na última segunda-feira. A declaração da atleta no Twitter foi considerada racista por membros do governo grego, que a impediram de representar o país nas competições.
O tweet foi: "Com tantos africanos na Grécia, ao menos os mosquitos do Nilo do Oeste (que transmitem uma doença) poderão comer comida da sua própria terra".
Um dos três partidos que compõem a base do governo grego - a Esquerda Democrática - condenou a atleta em nota oficial:
"Humor racista e piadas ofensivas a vidas humanas não são toleradas pela socidade grega e não podem prosperar no atletismo grego. O mínimo que o comitê olímpico pode fazer agora é revogar o direito de Voula Papachristou de competir na Olimpíada", diz. "Assistindo pela TV, ela pode fazer todas as piadas que ela quiser, mas esteja certo de que ela não representará a Grécia em Londres".
Papachristou pediu desculpas depois do acontecido. "Estou muito envergonhada do que fiz, embora não tenha desejado ofender ninguém e nem desrespeitar os direitos humanos", afirmou.
Do: Olhar Digital.
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O tweet foi: "Com tantos africanos na Grécia, ao menos os mosquitos do Nilo do Oeste (que transmitem uma doença) poderão comer comida da sua própria terra".
Um dos três partidos que compõem a base do governo grego - a Esquerda Democrática - condenou a atleta em nota oficial:
"Humor racista e piadas ofensivas a vidas humanas não são toleradas pela socidade grega e não podem prosperar no atletismo grego. O mínimo que o comitê olímpico pode fazer agora é revogar o direito de Voula Papachristou de competir na Olimpíada", diz. "Assistindo pela TV, ela pode fazer todas as piadas que ela quiser, mas esteja certo de que ela não representará a Grécia em Londres".
Papachristou pediu desculpas depois do acontecido. "Estou muito envergonhada do que fiz, embora não tenha desejado ofender ninguém e nem desrespeitar os direitos humanos", afirmou.
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