Acusado não aceitava separação e disse que vítima o teria
ameaçado com uma faca. Desentendimento culminou no
homicídio.
Um homem foi capturado na manhã deste domingo (24) sob acusação de ter assassinado e esquartejado a esposa. Luiz Antônio dos Santos, 34, foi capturado e confessou que cometeu o crime na noite do sábado (23), na casa onde o casal vivia, no bairro de Sotave, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
Segundo a polícia, o acusado informou que a esposa, a professora Mirtes Juliana Araújo Silva, 30 anos, queria se separar dele e o teria ameaçado com uma faca. Ele acabou espancando-a até a morte. Em seguida, ele esquartejou o corpo dela e acomodou as partes em sacolas plásticas.
Após cometer o delito, o acusado se dirigiu até o bairro de Vila Rica, também em Jaboatão, e abandonou o corpo da professora na Travessa Bom Jesus. A polícia informou que o local se tratava da residência da mãe do acusado, que acionou as autoridades ao ver conteúdo das sacolas.
Luiz Antônio foi preso por policiais do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Força Tarefa Sul e acabou confessando o crime. Ele foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana, onde fica à disposição da Justiça.
Segundo a polícia, o acusado informou que a esposa, a professora Mirtes Juliana Araújo Silva, 30 anos, queria se separar dele e o teria ameaçado com uma faca. Ele acabou espancando-a até a morte. Em seguida, ele esquartejou o corpo dela e acomodou as partes em sacolas plásticas.
Após cometer o delito, o acusado se dirigiu até o bairro de Vila Rica, também em Jaboatão, e abandonou o corpo da professora na Travessa Bom Jesus. A polícia informou que o local se tratava da residência da mãe do acusado, que acionou as autoridades ao ver conteúdo das sacolas.
Luiz Antônio foi preso por policiais do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Força Tarefa Sul e acabou confessando o crime. Ele foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana, onde fica à disposição da Justiça.
Do: NE 10.
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