Em PE, menino de cinco anos é atropelado por ônibus escolar.
Acidente aconteceu quando o aluno saltava do veículo, em Igarassu.
Motorista teria fugido sem prestar socorro à criança.
Um menino de cinco anos teve a perna quebrada quando o ônibus da escola em que estuda o atropelou, por volta das 18h de segunda-feira (7), no distrito de Cruz de Rebouças, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife. A criança teve fratura exposta na perna e teve que passar por cirurgia em um hospital de Olinda, onde segue internado, de acordo com a mãe, a recepcionista Patrícia Gomes de Lima.
Patrícia conta que teve que ir à fisioterapia, por isso o sogro e a filha de 12 anos que foram buscar o caçula. “Minha filha contou que achou o motorista apressado. Ele não esperou meu filho acabar de descer e 'puxou' o ônibus. O menino caiu e o ônibus acabou passando por cima da perna dele”, conta.
O que mais indignou a mãe da criança não foi o acidente em si, mas sim o fato de que o motorista do ônibus escolar, de uma escola particular de Abreu e Lima, não prestou socorro. “Tem uma UPA [Unidade de Pronto-atendimento] bem pertinho, ele podia ter socorrido meu filho para lá. O dono da padaria que fica em frente de onde aconteceu o acidente é que socorreu meu menino”, reclama a mãe.
A escola teria ligado para a recepcionista nesta terça-feira (8) para se desculpar pelo ocorrido. “Eles disseram que só vieram saber do acidente hoje [terça], porque as crianças falaram. Minha vizinha, de 14 anos, estava no ônibus e disse que uma professora que também ia no veículo ficou gritando para o motorista parar, mas ele arrancou mesmo assim”, diz Patrícia.
O pai da criança, o faturista Hélio Xavier Soares, compareceu à Delegacia de Cruz de Rebouças por volta das 12h desta terça (8) para prestar queixa. “Eu quis primeiro saber dele, ter certeza de que meu filho estava bem, só depois vim”, explica. A polícia informou que o motorista do ônibus escolar será intimado a depor e que, possivelmente, será feita uma visita à escola para que funcionários e alunos colaborem com as investigações.
O coordenador da escola, Fabrício Pessoa, conta que buscou entrar em contato com a família no mesmo dia do acidente e que a escola vai prestar todo o apoio necessário. "No momento, o motorista não viu. É sempre a irmã de 12 anos que recebe ele, o que eu não acho certo. Pela inocência dela, ele desceu do carro, não se afastou para a distância correta e, quando o ônibus pegou a BR, atingiu a criança. Depois que alguns alunos disseram que o aluno caiu, mas na hora ninguém viu", explicou.
Do: G1/PE.
Patrícia conta que teve que ir à fisioterapia, por isso o sogro e a filha de 12 anos que foram buscar o caçula. “Minha filha contou que achou o motorista apressado. Ele não esperou meu filho acabar de descer e 'puxou' o ônibus. O menino caiu e o ônibus acabou passando por cima da perna dele”, conta.
O que mais indignou a mãe da criança não foi o acidente em si, mas sim o fato de que o motorista do ônibus escolar, de uma escola particular de Abreu e Lima, não prestou socorro. “Tem uma UPA [Unidade de Pronto-atendimento] bem pertinho, ele podia ter socorrido meu filho para lá. O dono da padaria que fica em frente de onde aconteceu o acidente é que socorreu meu menino”, reclama a mãe.
A escola teria ligado para a recepcionista nesta terça-feira (8) para se desculpar pelo ocorrido. “Eles disseram que só vieram saber do acidente hoje [terça], porque as crianças falaram. Minha vizinha, de 14 anos, estava no ônibus e disse que uma professora que também ia no veículo ficou gritando para o motorista parar, mas ele arrancou mesmo assim”, diz Patrícia.
O pai da criança, o faturista Hélio Xavier Soares, compareceu à Delegacia de Cruz de Rebouças por volta das 12h desta terça (8) para prestar queixa. “Eu quis primeiro saber dele, ter certeza de que meu filho estava bem, só depois vim”, explica. A polícia informou que o motorista do ônibus escolar será intimado a depor e que, possivelmente, será feita uma visita à escola para que funcionários e alunos colaborem com as investigações.
O coordenador da escola, Fabrício Pessoa, conta que buscou entrar em contato com a família no mesmo dia do acidente e que a escola vai prestar todo o apoio necessário. "No momento, o motorista não viu. É sempre a irmã de 12 anos que recebe ele, o que eu não acho certo. Pela inocência dela, ele desceu do carro, não se afastou para a distância correta e, quando o ônibus pegou a BR, atingiu a criança. Depois que alguns alunos disseram que o aluno caiu, mas na hora ninguém viu", explicou.
Do: G1/PE.
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