Gil Vicente/DP/D.A Press
Numa noite histórica para Pernambuco, o
show de Paul McCartney no estádio do Arruda, no Recife, foi tudo o que
podia se esperar dele: um espetáculo para emocionar todas as gerações.
Com uma pontualidade quase britânica, a apresentação teve início às
21h35 (com cinco minutos de atraso), com a música Magical Mistery Tour. A
simpatia do artista foi um quesito à parte durante a apresentação.
Entre uma canção e outra, dançava e cumprimentava o público.
Antes mesmo de cantar a primeira música,
mesclando um português esforçado com o inglês, Sir Paul McCartney
saudou o público. “Oi, Recife. Boa noite pernambucanos. Vamos ter um bom
show”. Emocionados, alguns fãs passaram mal durante a apresentação e
foram socorridos. “É bom estar de volta no Brasil”, disse o ex-beatle,
antes de tocar Sing the changes.
O show seguiu o roteiro com Junior′s farm, do Wings, que recebeu muitos aplausos. Dois telões foram colocados no estádio e exibiam imagens dos Beatles e de Liverpool. Em certo momento, Paul McCartney retirou o paletó e, em tom descontraído, deixou claro que tentaria “falar um pouco em português” naquela noite. E depois disso emendou com Jet, do album Band on the run. Em outro momento, My Valentine, que, em bom portugês, disse ter feito para “minha lindíssima esposa”.
Durante a apresentação, Paul tocou Foxy Lady, de Jimi Hendrix, uma outra lenda do rock. Ao cantar Here today, lembrou que ela foi composta para o também ex-Beatle, John Lennon. Todos os movimentos ou solos de guitarra mais prolongados resultavam em gritos efusivos da platéia, que lotava o estádio. Cerca de 50 mil ingressos foram vendidos para o primeiro dia. Percebendo a empolgação do público, em certo momento, recorreu a uma expressão bem nordestina: “Povo arretado”.
Sob o calor intenso do Recife, Paul chegou a dar sinais de cansaço durante o show. Mas nada que atrapalhasse a sua performance, emocionante até o fim do espetáculo. Entre os fãs, ninguém parecia arrependido de ter enfrentado o trânsito caótico para chegar ao estádio e, além disso, as cinco horas de espera pelo início do show. Para os dois dias de apresentação, foram colocados 120 mil ingressos à venda. A segunda ocorre hoje, também às 21h30.
A apresentação incluiu ainda sucessos como Sing the Changes e Got To Get You in my Life. Entre as músicas tocas, uma delas, That Night Before, dos Beatles, nunca tinha sido apresentada por Paul em espetáculos anteriores no Brasil. A cada sucesso cantado, principalmente os mais conhecidos, o público se esforçava para cantar com o astro inglês.
O show seguiu o roteiro com Junior′s farm, do Wings, que recebeu muitos aplausos. Dois telões foram colocados no estádio e exibiam imagens dos Beatles e de Liverpool. Em certo momento, Paul McCartney retirou o paletó e, em tom descontraído, deixou claro que tentaria “falar um pouco em português” naquela noite. E depois disso emendou com Jet, do album Band on the run. Em outro momento, My Valentine, que, em bom portugês, disse ter feito para “minha lindíssima esposa”.
Durante a apresentação, Paul tocou Foxy Lady, de Jimi Hendrix, uma outra lenda do rock. Ao cantar Here today, lembrou que ela foi composta para o também ex-Beatle, John Lennon. Todos os movimentos ou solos de guitarra mais prolongados resultavam em gritos efusivos da platéia, que lotava o estádio. Cerca de 50 mil ingressos foram vendidos para o primeiro dia. Percebendo a empolgação do público, em certo momento, recorreu a uma expressão bem nordestina: “Povo arretado”.
Sob o calor intenso do Recife, Paul chegou a dar sinais de cansaço durante o show. Mas nada que atrapalhasse a sua performance, emocionante até o fim do espetáculo. Entre os fãs, ninguém parecia arrependido de ter enfrentado o trânsito caótico para chegar ao estádio e, além disso, as cinco horas de espera pelo início do show. Para os dois dias de apresentação, foram colocados 120 mil ingressos à venda. A segunda ocorre hoje, também às 21h30.
A apresentação incluiu ainda sucessos como Sing the Changes e Got To Get You in my Life. Entre as músicas tocas, uma delas, That Night Before, dos Beatles, nunca tinha sido apresentada por Paul em espetáculos anteriores no Brasil. A cada sucesso cantado, principalmente os mais conhecidos, o público se esforçava para cantar com o astro inglês.
Fonte: Pernambuco.com.
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