Fachada da Prontoclínica Torres Galvão, que será entregue nesta segunda-feira
Foto: José Carlos Alves/Reprodução
A população de Paulista, no Grande Recife, recebe uma opção no
atendimento de urgências nesta segunda-feira (2). Está marcada para as
9h a entrega da principal unidade da rede municipal de saúde de
Paulista, a Prontoclínica Torres Galvão (PTG), após quase de oito meses
de uma reforma marcada por polêmica.
A reforma da unidade também separou a clínica médica da pediatria, criando ambientes independentes. São 33 médicos, entre pediatras e clínicos, além de sete dentistas e quatro atendentes.
Depois da implantação de um ambulatório de odontologia para serviços de emergência, da ampliação das salas de vacinas anti-rábica e antitetânica e da reestruturação do centro de cirurgias, a estimativa é que a capacidade de atendimento aumente cerca de 40%.
POLÊMICA - Antes de serem iniciadas, as obras da Prontoclínica Torres Galvão, que tinham duração prevista de 60 dias, já havia sido alvo de um impasse. O secretário de Saúde à época, Nelson Falcão, propôs que o atendimento fosse interrompido para a reestruturação da unidade.
Esse foi o motivo da polêmica na Prefeitura, já que o prefeito Yves Ribeiro (PSB) só autorizou as obras com a unidade funcionando parcialmente. "São dois prédios. Enquanto um era reformado, os pacientes eram atendidos no outro. Houve transtornos, como em qualquer outra obra, mas o objetivo era que eles fossem os menores possíveis", esclarece o diretor administrativo da prontoclínica, Severino Ramos.
A reforma da unidade também separou a clínica médica da pediatria, criando ambientes independentes. São 33 médicos, entre pediatras e clínicos, além de sete dentistas e quatro atendentes.
Depois da implantação de um ambulatório de odontologia para serviços de emergência, da ampliação das salas de vacinas anti-rábica e antitetânica e da reestruturação do centro de cirurgias, a estimativa é que a capacidade de atendimento aumente cerca de 40%.
POLÊMICA - Antes de serem iniciadas, as obras da Prontoclínica Torres Galvão, que tinham duração prevista de 60 dias, já havia sido alvo de um impasse. O secretário de Saúde à época, Nelson Falcão, propôs que o atendimento fosse interrompido para a reestruturação da unidade.
Esse foi o motivo da polêmica na Prefeitura, já que o prefeito Yves Ribeiro (PSB) só autorizou as obras com a unidade funcionando parcialmente. "São dois prédios. Enquanto um era reformado, os pacientes eram atendidos no outro. Houve transtornos, como em qualquer outra obra, mas o objetivo era que eles fossem os menores possíveis", esclarece o diretor administrativo da prontoclínica, Severino Ramos.
Serviço
A Prontoclínica Torres Galvão funciona na Avenida Marechal Floriano Peixoto, s/n, no Centro de PaulistaFonte:NE 10.
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