Já dizia o filósofo grego Aristóteles que, a política é a “arte das
artes”: exige constância no preservar, destreza para perceber o
escondido, atenta a curiosidade para desvendar o que ainda não está
manifesto.
Mas, sobretudo, a política encontra-se no desafio de
converter palavras em programas, ações e, sobretudo, obras que promovam o
desenvolvimento social, conforme a brilhante e singular analise do
sempre Senador de Pernambuco, Marco Maciel (DEM). Na verdade, no que
isso se encaixa na política da simplória Ilha de Itamaracá?
Apesar de ser delicada como uma flor e bela como uma princesa, a Ilha de
Itamaracá é muito mais complexa, sinuosa, problemática e trabalhosa do
que realmente parece.
A Ilha trás em sua trajetória, um grande déficit
social e econômico, provocado acima de tudo, pelo o enfraquecimento do
setor turístico de Itamaracá, bem como a instalação e permanência dos
presídios, que vieram como um verdadeiro Presente de Grego há mais de
quatro décadas assola o povo da Ilha. E este atraso, torna a missão de
governar a Ilha Encantada, numa tarefa extremamente tortuosa.
São muitas
as deficiências, dificuldades e problemas que cercam Itamaracá, seja no
Pilar, Jaguaribe, Chié, Bode, PDS, Alto da Felicidade, Baixa Verde,
Quatro Cantos, Forte Orange, Forno da Cal... Enfim, em toda a Itamaracá.
E o Prefeito, seja quem for, tem que se virar nos 30 para administrar o
município, promover o avanço, o progresso e o desenvolvimento social da
cidade e fazer a mudança de verdade.
Nunca nada está bom, sempre é preciso calçar uma rua, ou fazer alguma
obra. De fato, ainda há muito... muito mesmo por fazer e pra devolver
Itamaracá ao caminho do crescimento. Estamos às portas de uma eleição, e
é preciso que o cidadão Itamaracaense, analise todos estes relevantes
fatores na hora do voto.
Seja Rubinho reeleito ou outro qualquer eleito,
o compromisso deve ser o de cuidar bem do nosso povo e zelar pelo bem
do município, sempre observando a “arte das artes” de Aristóteles,
mantendo-se firme e constante em preservar o que já foi feito,
utilizar-se da destreza e da perspicácia para perceber ás carências e
aquilo que está escondido e estar sempre alerta e atento para desvendar
aquilo que ainda não se manifestou.
Este deve ser sempre o desafio tanto
do Prefeito Rubinho Catunda (PT), quanto de quem seja eleito. Este é o
gestor de que a Ilha precisa, aquele capaz, de ser a mudança e ser
desprendido de qualquer coisa, chegando até mesmo onipresente no
governo. Finalmente, pode-se concluir que, governar este reino
encantado, cantado por Reginaldo Rossi em sua música, repleto de
simplórias 22 mil pessoas, é muito mais difícil do que parece ser.
Fonte: blog Pura Política.
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