segunda-feira, 23 de abril de 2012

Analisando Marco Maciel e Aristóteles, eis o desafio de governar Itamaracá.

 Já dizia o filósofo grego Aristóteles que, a política é a “arte das artes”: exige constância no preservar, destreza para perceber o escondido, atenta a curiosidade para desvendar o que ainda não está manifesto.

  Mas, sobretudo, a política encontra-se no desafio de converter palavras em programas, ações e, sobretudo, obras que promovam o desenvolvimento social, conforme a brilhante e singular analise do sempre Senador de Pernambuco, Marco Maciel (DEM). Na verdade, no que isso se encaixa na política da simplória Ilha de Itamaracá? Apesar de ser delicada como uma flor e bela como uma princesa, a Ilha de Itamaracá é muito mais complexa, sinuosa, problemática e trabalhosa do que realmente parece.

  A Ilha trás em sua trajetória, um grande déficit social e econômico, provocado acima de tudo, pelo o enfraquecimento do setor turístico de Itamaracá, bem como a instalação e permanência dos presídios, que vieram como um verdadeiro Presente de Grego há mais de quatro décadas assola o povo da Ilha. E este atraso, torna a missão de governar a Ilha Encantada, numa tarefa extremamente tortuosa. 

 São muitas as deficiências, dificuldades e problemas que cercam Itamaracá, seja no Pilar, Jaguaribe, Chié, Bode, PDS, Alto da Felicidade, Baixa Verde, Quatro Cantos, Forte Orange, Forno da Cal... Enfim, em toda a Itamaracá. E o Prefeito, seja quem for, tem que se virar nos 30 para administrar o município, promover o avanço, o progresso e o desenvolvimento social da cidade e fazer a mudança de verdade. 

 Nunca nada está bom, sempre é preciso calçar uma rua, ou fazer alguma obra. De fato, ainda há muito... muito mesmo por fazer e pra devolver Itamaracá ao caminho do crescimento. Estamos às portas de uma eleição, e é preciso que o cidadão Itamaracaense, analise todos estes relevantes fatores na hora do voto. 

 Seja Rubinho reeleito ou outro qualquer eleito, o compromisso deve ser o de cuidar bem do nosso povo e zelar pelo bem do município, sempre observando a “arte das artes” de Aristóteles, mantendo-se firme e constante em preservar o que já foi feito, utilizar-se da destreza e da perspicácia para perceber ás carências e aquilo que está escondido e estar sempre alerta e atento para desvendar aquilo que ainda não se manifestou. 

 Este deve ser sempre o desafio tanto do Prefeito Rubinho Catunda (PT), quanto de quem seja eleito. Este é o gestor de que a Ilha precisa, aquele capaz, de ser a mudança e ser desprendido de qualquer coisa, chegando até mesmo onipresente no governo. Finalmente, pode-se concluir que, governar este reino encantado, cantado por Reginaldo Rossi em sua música, repleto de simplórias 22 mil pessoas, é muito mais difícil do que parece ser. 
Fonte: blog Pura Política.

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